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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Cartilha 040 – A Hanseníase tem cura!

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Tipo de Documento:

Cartilha

Localização Física:

Autor(es):

Secretaria Municipal da Saúde de Imperatriz

Título:

A Hanseníase tem cura!

Local:

Imperatriz

Estado:

Mato Grosso

Região:

Centro Oeste

Editor:

Obra Kolping de Mato GrossoAssociação Alemã de Assistência aos Hansenianos – DAHW

Data:

Sem data

Web/E-mail:

cicerocovepi@ses.mt.gov.br

Páginas:

14

Descritores
Primários:

01 – Definição

02 – Histórico

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

06 – Classificação da Doença

08 – Tratamento

09 – Dimensões Socioculturais

10 – Vigilância (Epidemiológica)

11 – Cura

12 – Serviço de Saúde Pública

13 – Serviço de Apoio (ONGs)

Descritores Secundários:

01 – Agente Etiológico: “Bactéria, Bacilo de Hansen”

02 – Referência aos termos Lepra, Morféia e Mal de Lázaro

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Formas Clínicas: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana

08 – Auto-Cuidado

09 – Preconceito

09 – Isolamento Social

09 – Integração Social

10 – BCG


Público:

Público em geral

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença

Estimular a auto-suspeição

Aumentar a detecção de casos

Recursos
Visuais:
Quadrinhos
Descrição
Detalhada:

Define a Hanseníase como uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Bacilo de Hansen, que ataca a pele e os nervos do corpo. Afirma que a doença também é conhecida como Lepra, Morféia e Mal de Lázaro. Explica que a doença pode ser transmitida através do contato freqüente com uma pessoa portadora da doença, através das vias respiratórias. Cita como sinais e sintomas: surgimento de partes adormecidas no corpo; engrossamento e dor nos nervos dos braços, das pernas e do pescoço; perda total ou parcial de sensibilidade da pele ao calor, à dor ou ao tato; formação de caroços ou inchação na pele; manchas pálidas, esbranquiçadas ou avermelhadas em qualquer parte do corpo; comprometimento dos nervos dos pés e mãos, às vezes com deformidades; entupimento e corrimento no nariz, às vezes com sangramento e queda de pêlos. Afirma que o portador da doença não precisa ser isolado para a realização do tratamento, apenas com uso de medicação, que é gratuita e encontrada nos postos de saúde. Esclarece que há dois tipos de Hanseníase: a contagiosa (Dimorfa ou Virchowiana) e a não contagiosa (Indeterminada ou Tuberculóide). Afirma que a doença tem cura e que as pessoas que conviveram com o portador da doença devem procurar o posto de saúde para tomarem a vacina BCG. Reafirma que o paciente em tratamento pode continuar a fazer suas atividades normais do dia a dia. Esclarece que mesmo a forma contagiosa da doença deixa de assim ser após o início do tratamento. . Aconselha que o portador da doença ande sempre calçado e tenha cuidados com as mãos. Fala da luta contra o preconceito das pessoas com os portadores da Hanseníase.

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