Fiocruz
Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Folheto 062: Hanseníase tem cura

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Tipo de Documento:

Folheto

Localização Física:

Autor(es):

Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

Programa Estadual de Controle da Hanseníase do Paraná

Título:

Hanseníase tem cura

Local:

Curitiba

Estado:

Paraná

Região:

Sul

Editor:

Ministério da SaúdeMovimento de Reintegração de Pessoas Atingidas Pela Hanseníase – Morhan

Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

Netherlands Leprosy Reoief – NLR

Província Franciscana da Imaculada Conceição

Programa Estadual de Controle da Hanseníase do Paraná

Data:

Sem data

Web/E-mail:

Páginas:

4

Descritores
Primários:

01 – Definição

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões Socioculturais

10 – Vigilância (Epidemiológica)

11 – Cura

12 – Serviço de Saúde Pública

13 – Serviço de Apoio (ONGs)

Descritores Secundários:

01 – Agente Etiológico: “Micróbio”

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

07 – Deformidades

07 – Incapacidades Físicas

09 – Integração Social

10 – Exames de Contatos

13 – Telehansen


Público:

Público em geral

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença

Estimular a auto-suspeição

Aumentar a detecção de casos

Recursos
Visuais:
Fotografias de partes do corpo humano afetadas pela doença: rosto, orelhas, costas, mão e nádegas.
Descrição
Detalhada:

Define a Hanseníase como: “uma doença que qualquer pessoa pode ter, adultos e crianças”. Afirma que o micróbio ataca os nervos e dificulta movimentos das mãos, dos pés e dos olhos e causa amortecimentos. Afirma ainda que se a doença for tratada no começo, não causa deformidades, nem deixa marcas. Afirma que a transmissão se dá através do longo contato com o portador da doença que não está em tratamento. Informa que o período de encubação pode durar até cinco anos e que 90% das pessoas que tiverem contato freqüente com o portador da doença não serão contaminados, por terem defesas naturais contra o bacilo. Adverte que as pessoas que tiveram contato com o portador da doença devem ser examinadas no posto de saúde. Cita como sinais e sintomas: manchas na pele que são amortecidas, não pegam pó, não suam e às vezes perdem pêlos; caroços que não coçam e alguns aparece e somem, principalmente na orelha; dificuldade para segurar objetos; tropeçar com freqüência; formação de bolhas nos braços e mãos; feridas na sola dos pés. Aconselha a procura pelo posto de saúde no caso de reconhecimento destes sinais. Esclarece que o tratamento é gratuito, fornecido pelo posto de saúde, durando de seis meses a um ano. Afirma que o paciente em tratamento pode realizar as atividades normais do seu dia a dia e enfatiza que a doença tem cura. Classifica a falta de informação como causa do avanço da doença no Brasil e em outros países.

<<< Voltar aos resultados <<<

*** Página Principal ***



Os Comentários estão desabilitados.



CAMPUS Sede: Av. Brasil, 4365 - Manguinhos, Rio de Janeiro CEP: 21040-360 Tel.:(0xx21) 2598-4242
Copyright © Fundação Oswaldo Cruz - Ministério da Saúde - 2010