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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Folheto 065 – Hanseníase

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Tipo de Documento:

Folheto

Localização Física:

Autor(es):

Secretaria de Estado da Saúde de Pernambuco

Título:

Hanseníase

Local:

Recife

Estado:

Pernambuco

Região:

Nordeste

Editor:

Secretaria de Estado da Saúde de Pernambuco

Programa Estadual de Eliminação da Hanseníase de Pernambuco

Data:

Sem data

Web/E-mail:

hanseniase.pe@gmail.com

Páginas:

4

Descritores
Primários:

01 – Definição

02 – Histórico

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

05 – Diagnóstico (Como Fazer)

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões Socioculturais

10 – Vigilância (Epidemiológica)

11 – Cura

12 – Serviço de Saúde Pública

Descritores Secundários:

01 – Agente Etiológico: “Bactéria, Bacilo de Hansen”

02 – Referência ao Termo “Lepra” e “Mal de Lárazo”

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

07 – Deformidades

07 – Incapacidades Físicas

09 – Isolamento Social

09 – Integração Social

12 – Telefone do Programa Estadual de Eliminação da Hanseníase

Público:

Público em geral

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença

Estimular a auto-suspeição

Aumentar a detecção de casos

Recursos
Visuais:

Fotografias de partes do corpo humano afetadas pela doença: braços, costas e pernas.
Descrição
Detalhada:

Define a Hanseníase como uma doença contagiosa causada por uma bactéria (Bacilo de Hansen), que atinge a pele e os nervos periféricos, podendo causar incapacidades e deformidades físicas. Afirma que a doença é conhecida há milhares de anos e também é chamada de Lepra e Mal de Lázaro. Informa que a transmissão acontece elo ar, pelas bactérias eliminadas pelos portadores da doença que não estão em tratamento. Alerta que a transmissão só ocorre com o contato direto e permanente e que a maioria das pessoas é resistente ao bacilo. Afirma que após o início do tratamento, o paciente deixa de transmitir a doença. Cita como sinais e sintomas: manchas avermelhadas ou esbranquiçadas na pele; sensação de dormência e formigamento nas manchas nas mãos e nos pés; dor e sensação de fraqueza nas pernas e nos braços; dormência, perda de sensibilidade ao calor e finalmente, queda de pêlos e falta de suor nas manchas que não doem e não coçam. Afirma que na doença tem cura e que a medicação é gratuita, fornecida pelo serviço de saúde. Aponta o prazo de 6 a 12 meses para a cura. Informa que o tratamento não requer isolamento ou internação e que se a doença caso não seja tratada, pode evoluir para quadros de deformidades e incapacidades físicas. Incentiva a procura pelo serviço de saúde no caso de suspeitas.

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