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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Folheto 008 – Hanseníase tem cura

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

folheto008.jpg

Tipo de Documento:

Folheto

Localização Física:

Autor(es):

Secretaria Municipal de Saúde da Cidade de Aracaju

Título:

Hanseníase tem cura

Local:

Aracaju

Estado:

Sergipe

Região:

Nordeste

Editor:

Secretaria Municipal da Saúde da Cidade de Aracaju

Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe

Netherlands Leprosy Relief – NRL

Universidade Federal de Sergipe

Ministério da Saúde

Data:

Sem data

Web/E-mail:

manuela.freitas@saude.se.gov.br

Páginas:

4

Descritores
Primários:

01 – Definição

02 – Histórico

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

06 – Classificação da doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões Socioculturais

11 – Cura

12 – Serviços de Saúde Pública

Descritores Secundários:

01 – Agente Etiológico: “Micróbio chamado Bacilo de Hansen”

02 – Referência ao termo Lepra

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Formas Clínicas: Indetrminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana

07 – Deformidades

09 – Preconceito

09 – Discriminação

09 – Integração social

12 – Endereço do Serviço de Saúde de Aracajú

Público:

Público em geral

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença

Estimular a auto-suspeição

Aumentar a detecção de casos

Recursos
Visuais:

A capa e o interiro do folheto apresenta fotografias de partes do corpo humano (orelha, braço, costas, nádegas, pernas) apresentando sinais da doença. Por meio de fotografias, exemplifica a Hanseníase Indeterminada, a Hanseníase Tuberculóide; a Hanseníase Dimorfa e a Hanseníase Virchowiana.
Descrição
Detalhada:

Define que hanseníase é causada por um micróbio que atige a pele e alguns nervos do corpo. Esclarece que antigamente o nome da doença era lepra, para diminuir o preconceito passou-se a utilizar a palavra hanseníase. Informa que a doença é transmitida de uma pessoas doente que não esteja em tratamento para outra pessoa, através das viais aéreas superiores (nariz e boca). Afirma que a maioria das pessoas tem resitência contra a doença. Explica que as deformidades só ocorrem quando o tratamento não é realizado de forma correta. Cita como sinais e sintomas: manchas esbranquiçadas ou avermelhadas e que perdem sensibilidade ao calor, ao frio e ao tato; áreas com formigamento, ou dormentes, mesmo sem manchas ou sensação de fisgada; caroços ou inchaço na pele, principalmente no rosto e nas orelhas e engrossamento e dor nos nervos dos braços, pernas e pescoço. Orienta que na suspeição desses sintomas procure o serviço de saúde, informando que a doença tem cura e o tratamento é gratuito. Solicita do leitor que ajude no controle da doença e na luta contra o preconceito e discriminação. Fornece endereços de centros de saúde em Aracaju. Por meio de fotografias, exemplifica a Hanseníase Indeterminada, a Hanseníase Tuberculóide; a Hanseníase Dimorfa e a Hanseníase Virchowiana.

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