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Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Cartilha 013 – Conheça a Hanseníase e ajude a sua comunidade!

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

cartilha013.jpg

Tipo de Documento:

Cartilha

Localização Física:

Autor(es):

Secretaria de Estado da Saúde e Saneamento do Acre

Programa de Dermatologia Sanitária do Estado do Acre

Título:

Conheça a Hanseníase e ajude a sua comunidade

Local:

Rio Branco

Estado:

Acre

Região:

Norte

Editor:

Secretaria de Estado da Saúde e Saneamento do Acre

Programa de Dermatologia Sanitária do Estado do Acre

Fundação Nacional de Saúde

Data:

2006

Web/E-mail:

dermatologia.dabs@ac.gov.br

Páginas:

22

Descritores Primários:

01 – Definição

02 – Histórico

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

05 – Diagnóstico (como fazer)

06 – Classificação da doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões socioculturais

10 – Vigilância (Epidemiológica)

11 – Cura

12 – Serviços de Saúde Pública

Descritores Secundários:

01 – Agente Etiológico: “Mycobacterium Lepraen”, “Bacilo” e “Bacilo de Hansen”

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Formas Clínicas: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana

06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar

07 – Incapacidades Físicas

07 – Deformidades

08 – Medicamentos – PQT

08 – Auto-Cuidado

08 – Prevenção de Incapacidades Físicas

08 – Reações (efeitos colaterais do medicamento; reações do próprio organismo)

09 – Isolamento Social

10 – Exames de Contatos

10 – BCG

Público:

Profissionais de Saúde

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença

Aumentar a detecção de casos

Orientar profissionais de saúde a identificar e tratar os caos de Hanseníase

Recursos

Visuais:

Fotografias em preto e branco, contendo partes do corpo humano (rosto, costas, perna) com sinais da doença. Ilustração de uma figura humana localizando os nervos afetados pela hanseníase.
Descrição

Detalhada:

Esclarece que a doença deixou uma imagem na história de caos de mutilação, rejeição e exclusão da sociedade. Informa que o Brasil ocupa o segundo lugar no mundo em número de casos de Hanseníase e que a doença tem cura, através da utilização da poliquimioterapia, tratamento que pode durar entre seis e doze meses. Informa que a Hanseníase afeta a pele, os nervos periféricos, a mucosa do tato respiratório superior e os olhos. Afirma que as vias aéreas superiores são a principal porta de entrada da doença, que também pode ser transmitida por via cutânea, quando existem lesões ulcerosas ou traumáticas na pele e que 94% da população possui resistência contra a doença. Explica como fazer o diagnóstico, por meio de exames dermatológicos e neurológicos. Ressalta a importância de se examinar pessoas próximas aos portadores da doença e da vacina aplicação da vacina BCG, que aumenta a resistência do organismo. Detalha as quatro formas da doença: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa e Virchowiana. Esquematiza os nervos atingidos pela doença. Fornece um diagrama para diagnóstico e classificação da Hanseníase e explica a ação do tratamento de poliquimioterapia no organismo dos pacientes, detalhando a ação das drogas rifampicina, clofazimina e dapsona. Descreve a utilização e dosagem da poliquimioterapia, abordando os cuidados e as etapas que devem ser cumpridas quando inicia-se sua aplicação em um paciente. Orienta sobre procedimentos organizacionais para estruturar e administrar um serviço de poliquimioterapia.

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