Banco de Materiais Educativos sobre HansenÃase |
Tipo de Documento: |
Cartilha |
Localização FÃsica: |
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Autor(es): |
Secretaria de Estado da Saúde e Saneamento do Acre Programa de Dermatologia Sanitária do Estado do Acre |
TÃtulo: |
Conheça a HansenÃase e ajude a sua comunidade |
Local: |
Rio Branco |
Estado: |
Acre |
Região: |
Norte |
Editor: |
Secretaria de Estado da Saúde e Saneamento do Acre Programa de Dermatologia Sanitária do Estado do Acre Fundação Nacional de Saúde |
Data: |
2006 |
Web/E-mail: |
dermatologia.dabs@ac.gov.br |
Páginas: |
22 |
Descritores Primários: |
01 – Definição 02 – Histórico 03 – Transmissão 04 – Sinais e Sintomas 05 – Diagnóstico (como fazer) 06 – Classificação da doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões socioculturais 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública |
Descritores Secundários: |
01 – Agente Etiológico: “Mycobacterium Lepraen”, “Bacilo” e “Bacilo de Hansen” 04 – Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 06 – Formas ClÃnicas: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana 06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar 07 – Incapacidades FÃsicas 07 – Deformidades 08 – Medicamentos – PQT 08 – Auto-Cuidado 08 – Prevenção de Incapacidades FÃsicas 08 – Reações (efeitos colaterais do medicamento; reações do próprio organismo) 09 – Isolamento Social 10 – Exames de Contatos 10 – BCG
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Público: |
Profissionais de Saúde |
Objetivo: |
Divulgar informações sobre a doença Aumentar a detecção de casos Orientar profissionais de saúde a identificar e tratar os caos de HansenÃase |
Recursos
Visuais: |
Fotografias em preto e branco, contendo partes do corpo humano (rosto, costas, perna) com sinais da doença. Ilustração de uma figura humana localizando os nervos afetados pela hansenÃase. |
Descrição
Detalhada: |
Esclarece que a doença deixou uma imagem na história de caos de mutilação, rejeição e exclusão da sociedade. Informa que o Brasil ocupa o segundo lugar no mundo em número de casos de HansenÃase e que a doença tem cura, através da utilização da poliquimioterapia, tratamento que pode durar entre seis e doze meses. Informa que a HansenÃase afeta a pele, os nervos periféricos, a mucosa do tato respiratório superior e os olhos. Afirma que as vias aéreas superiores são a principal porta de entrada da doença, que também pode ser transmitida por via cutânea, quando existem lesões ulcerosas ou traumáticas na pele e que 94% da população possui resistência contra a doença. Explica como fazer o diagnóstico, por meio de exames dermatológicos e neurológicos. Ressalta a importância de se examinar pessoas próximas aos portadores da doença e da vacina aplicação da vacina BCG, que aumenta a resistência do organismo. Detalha as quatro formas da doença: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa e Virchowiana. Esquematiza os nervos atingidos pela doença. Fornece um diagrama para diagnóstico e classificação da HansenÃase e explica a ação do tratamento de poliquimioterapia no organismo dos pacientes, detalhando a ação das drogas rifampicina, clofazimina e dapsona. Descreve a utilização e dosagem da poliquimioterapia, abordando os cuidados e as etapas que devem ser cumpridas quando inicia-se sua aplicação em um paciente. Orienta sobre procedimentos organizacionais para estruturar e administrar um serviço de poliquimioterapia.
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