Banco de Materiais Educativos sobre HansenÃase |
Tipo de Documento: |
Cartilha |
Localização FÃsica: |
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Autor(es): |
Comissão de redação e editoração – Grupo Tarefa para Acelaração da Eliminação da HansenÃase em nÃvel municpal do CONASEMS(GT/HANSEN/CONASEMS): Vera Andrade Tadiana Maria Alves Moreira Gil Soares Artur Custódio Ars Venturs Imagem e Comunicação |
TÃtulo: |
Como os agentes de saúde vão acelerar a eliminação da HansenÃase no Brasil. Você diria que eu já tive HansenÃase? |
Local: |
BrasÃlia |
Estado: |
Distrito Federal |
Região: |
Centro-Oeste |
Editor: |
Ministério da Saúde Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela HansenÃase – MORHAN Ars Venturs Imagem e Comunicação Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde Novartis Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde – CONASEMS
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Data: |
2001 |
Web/E-mail: |
conasems@saude.gov.br |
Páginas: |
13 |
Descritores |
01 – Definição 02 – Histórico 03 – Transmissão 04 – Sinais e Sintomas 05 – Diagnóstico (como fazer) 06 – Classificação da doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões socioculturais 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública 13 – Serviços de Apoio (ONGs)
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Descritores Secundários: |
01 – Agente Etiológico: “Bactéria denominada ‘Mycobacterium Leprae’ “ 04 – Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 06 – Classificação Operacional: Multibaciliar, Paucibacilar 07 – Incapacidades FÃsicas 07 – Deformidades 08 – Medicamentos – PQT 08 – Auto-Cuidado 08 – Prevenção de Incapacidades FÃsicas 08 – Reações (efeitos colaterais do medicamento; reação do próprio organismo) 09 - Isolamento Social 09 – Integração social 10 – BCG 10 – Exame de contatos 12 – Endereço, telefone, E-mail do CONASEMS 13 – Telehansen
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Público: |
Agente Comunitário de Saúde |
Objetivo: |
Divulgar informações sobre a doença Mobilizar e capacitar o Agente Comunitário de Saúde para atuar no controle da HansenÃase Aumentar a detecção de casos |
Recursos Visuais: |
Trata-se de um livreto, um caderno, para orientar nas atividades do ACS e também que para que ele anote as ações realizadas. Na capa fotografias de pessoas de diferentes idades, seguidas da frase: “Você diria que eu já tive HansenÃase?” No interior há fotografias de partes do corpo humano (rosto, costas, perna) com sinais da doença e fotografias de cartela de medicamentos. |
Descrição Detalhada: |
Informa que a HansenÃase afeta principalmente a pele e os nervos da face, dos braços e mãos, pernas e pés, sendo que as formas avançadas da doença afetam também olhos, nariz e algumas vÃsceras. Afirma que no passado, a imagem da doença estava ligada à um estigma de mutilações, rejeição e exclusão, sendo que atualmente com o uso da poliquimioterapia no tratamento da HansenÃase, será possÃvel mudar a imagem da doença, que hoje possui cura. Explica que a doença é transmitida através das vias respiratórias por pessoas portadoras da doença que não estão em tratamento, que a doença não é hereditária e que a maioria das pessoas possuem resistência à HansenÃase. Apresenta a ação dos agentes de saúde na luta contra a HansenÃase no Brasil. Cita como sinais e sintomas: uma ou mais manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou acobreadas, com diminuição ou perda de sensibilidade; dormência na face, mãos e/ou pés, podendo também vir acompanhada de diminuição ou ausência de força muscular, devido ao comprometimento dos nervos periféricos. Alerta que as pessoas que apresentarem os sinais e sintomas citados devem procurar o posto de saúde e ensina procedimentos de verificação da dormência das manchas. Classifica a poliquimioterapia como segura e informa sobre como esta deve ser administrada e sobre os procedimentos que o agente de saúde deve estabelecer com o paciente que iniciará o tratamento. Orienta sobre possÃveis reações aos medicamentos, descrevendo-as e explicando o procedimento que deve ser adotado em cada caso. Pede que se distribua materiais educativos e estimule as comunidades à realização do auto-exame. Apresenta como exemplos o cartão para controle de tratamento, um folheto e uma cartilha para serem distribuÃdos na comunidade e para os portadores da doença. Fornece uma tabela para preenchimento com dados sobre casos suspeitos da doença.
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