Banco de Materiais Educativos sobre HansenÃase |
Tipo de Documento: |
Cartilha |
Localização FÃsica: |
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Autor(es): |
Maria Lucy Landim Tavares Ferreira Maria Nelci Bezerra |
TÃtulo: |
HansenÃase tem cura: manual do agente de saúde |
Local: |
Fortaleza |
Estado: |
Ceará |
Região: |
Nordeste |
Editor: |
Secretaria de Estado da Saúde do Ceará/Célula de Atenção à Saúde do Adulto e do Idoso
The Leprosy Relief Association – LRA |
Data: |
2002 |
Web/E-mail: |
gerlania@saude.ce.gov.br |
Páginas: |
20 |
Descritores |
01 – Definição 02 – Histórico 03 – Transmissão 04- Sinais e Sintomas 05 -Diagnóstico (Como fazer) 06 – Classificação da doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões socioculturais 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública 13 – Serviço de Apoio (ONG)
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Descritores Secundários: |
01 – Agente Etiológico: “Bactéria denominada ‘Mycobacterium Leprae’ “ 04 – Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 06 – Formas ClÃnicas: Indetrminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana 06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar 07 – Incapacidades FÃsicas 07 – Deformidades 07 – Reações 07 – Sequelas 08 – Medicamentos – PQT 08 – Auto-Cuidado 08 – Prevenção de Incapacidades FÃsicas 09 – Integração social 10 – Exames de contatos 10 – BCG 12 – Alô Saúde 13 – Telehansen |
Público: |
Agente Comunitário de Saúde |
Objetivo: |
Divulgar informações sobre a doença Aumentar a detecção de casos Orientar como o ACS deve proceder para identificar casos novos e atuar no controle da HansenÃase na comunidade onde atua |
Recursos Visuais: |
Ilustraões exemplificando a ação do agente de saúde. Fotografias de partes do corpo humano (tórax, braço, nádegas) com sinais da doença e de cartela de medicamentos. Ilustrações de portadores de hansenÃase sendo orientados a realizarem os exercÃcios de prevenção de incapacidades fÃsicas. |
Descrição Detalhada: |
Apresenta a HansenÃase como uma doença crônica, transmissÃvel que afeta principalmente a pele e os nervos da face, dos braços, das mãos, das pernas e pés, sendo que pode também atacar olhos, nariz e algumas vÃsceras. Afirma que ao contrário de alguns anos atrás, a doença hoje tem cura e quando tratada no inÃcio não deixam sequelas, incapacidades, deformidades e mutilações no paciente. Informa que a doença é transmitida através das vias respiratórias por pessoas portadoras da doença que não estão em tratamento, que a doença não é hereditária e que há pessoas que possuem resistência à HansenÃase. Cita como sinais e sintomas: uma ou mais manchas esbranquiçadas ou acobreadas, com diminuição ou perda de sensibilidade; dormência na face, mãos e/ou pés, podendo também vir acompanhada de diminuição ou ausência de força muscular, devido ao comprometimento dos nervos periféricos. Descreve a diferença entre os causos paucibacilares e multibacelares e por meio de fotografias, exemplifica as quatro formas da doença: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa e Virchowiana. Ensina procedimentos de verificação da dormência das manchas e sugere a procura pelo posto de saúde, no caso de se constatar uma mancha dormente. Apresenta a poliquimioterapia como segura e informa sobre como esta deve ser administrada e sobre os procedimentos que o agente de saúde deve estabelecer com o paciente que iniciará o tratamento. Orienta sobre possÃveis reações aos medicamentos, descrevendo-as e explicando o procedimento que deve ser adotado em cada caso. Explica como realizar os exercÃcios para o auto-cuidado e prevenão de incapacidades fÃsicas. Pede que se distribua materiais educativos e estimule as comunidades à realização do auto-exame.
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