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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Folheto 051 – Você conhece esse grupo?

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

folheto051.jpg

Tipo de Documento:

Folheto

Localização Física:

Autor(es):

Grupo Catarinense Pró-Hansenianos – GPH

Título:

Você conhece esse grupo?

Local:

São Pedro de Alcântara

Estado:

Santa Catarina

Região:

Sul

Editor:

Grupo Catarinense Pró-Hansenianos – GP

Secretaria de Estado de Saúde de Santa Catarina

Diretoria de Vigilância Epidemiológica – DIVE

Hospital Santa Teresa

Data:

Sem data

Web/E-mail:

jeaninevarela@saude.sc.gov.br

Páginas:

6

Descritores
Primários:

01 – Definição

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

06 – Classificação da doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões Socioculturais

10 – Vigilância (Epidemiológica)

11 – Cura

12 – Serviços de Saúde Pública

13 – Serviços de Apoio (ONGs)


Descritores Secundários:

01 – Agente Etiológico: “bacilo”

04 – Sinais dermatológicos

04 – Sintomas neurológicos

06 – Formas Clínicas: Indetrminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana

07 – Incapacidades físicas

07 – Deformidades

07 – Reações

08 – Medicamento – PQT

08 – Auto-cuidado

09 – Preconceito

09 – Discriminação

09 – Isolamento Social

09 – Integração Social

10 – BCG

12 – Telefones da SES/SC

13 – Telefone do GPH

13 – Divulgação Institucional e de Projeto

Público:

População em geral

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença

Estimular a auto-suspeição

Aumentar a detecção de casos

Divulgar o Grupo Pró-Hansenianos

Recursos
Visuais:
Na capa e no interior ilustrações de bonequinhos, no verso, imagem aérea do Hospital Santa Teresa. No interior fotografias de partes do corpo humano (queixo, orelha, pescoço, perna) com sinais da doença.
Descrição
Detalhada:

Apresenta o Grupo Catarinense Pró-Hansenianos, enfocando os objetivos e contextualizando a criação da instituição. Define a Hanseníase como uma doença infecciosa causada por um bacilo que ataca a pele e os nervos periféricos do corpo humano. Afirma que a Hanseníase tem cura, não é hereditária e que o tratamento é realizado em ambulatório. Informa que o período de incubação da doença é de dois a sete anos e que a principal fonte de transmissão é a pessoa portadora da doença que não realiza o tratamento, sendo o contágio feito através das vias respiratórias. Cita como sinais e sintomas: manchas esbranquiçadas avermelhadas ou esbranquiçadas pelo corpo, com diminuição ou ausência de sensibilidade ao calor, ao frio à dor e ao tato; nódulos (caroços) dolorosos e avermelhados na pele; engrossamento e dor em certos nervos nos braços, pernas e pés; dores próximas ao cotovelo, joelho e tornozelo e queda de pêlos nas manchas no corpo. Exemplifica através de fotografias as formas da doença: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa e Virchoviana. Indica que a prevenção se dá através do tratamento dos pacientes e da aplicação da vacina BCG. Destaca como cuidados importantes para evitar deformidades: massagens e exercícios nas mãos e nos pés, adaptações e o não abandar o tratamento. Aconselha que pessoas que têm ou tiveram contato próximo com o portador da doença façam uso da vacina BCG. Orienta sobre o auto-cuidado, informando a necessidade de fazer exercícios nas mãos e nos pés para evitar queimaduras, ferimentos e previnir incapacidades físicas.

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