Banco de Materiais Educativos sobre HansenÃase |
Tipo de Documento: |
Folheto |
Localização FÃsica: |
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Autor(es): |
Grupo Catarinense Pró-Hansenianos – GPH |
TÃtulo: |
Você conhece esse grupo? |
Local: |
São Pedro de Alcântara |
Estado: |
Santa Catarina |
Região: |
Sul |
Editor: |
Grupo Catarinense Pró-Hansenianos – GP Secretaria de Estado de Saúde de Santa Catarina Diretoria de Vigilância Epidemiológica – DIVE Hospital Santa Teresa |
Data: |
Sem data |
Web/E-mail: |
jeaninevarela@saude.sc.gov.br |
Páginas: |
6 |
Descritores |
01 – Definição 03 – Transmissão 04 – Sinais e Sintomas 06 – Classificação da doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões Socioculturais 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública 13 – Serviços de Apoio (ONGs)
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Descritores Secundários: |
01 – Agente Etiológico: “bacilo” 04 – Sinais dermatológicos 04 – Sintomas neurológicos 06 – Formas ClÃnicas: Indetrminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana 07 – Incapacidades fÃsicas 07 – Deformidades 07 – Reações 08 – Medicamento – PQT 08 – Auto-cuidado 09 – Preconceito 09 – Discriminação 09 – Isolamento Social 09 – Integração Social 10 – BCG 12 – Telefones da SES/SC 13 – Telefone do GPH 13 – Divulgação Institucional e de Projeto
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Público: |
População em geral |
Objetivo: |
Divulgar informações sobre a doença Estimular a auto-suspeição Aumentar a detecção de casos Divulgar o Grupo Pró-Hansenianos |
Recursos Visuais: |
Na capa e no interior ilustrações de bonequinhos, no verso, imagem aérea do Hospital Santa Teresa. No interior fotografias de partes do corpo humano (queixo, orelha, pescoço, perna) com sinais da doença. |
Descrição Detalhada: |
Apresenta o Grupo Catarinense Pró-Hansenianos, enfocando os objetivos e contextualizando a criação da instituição. Define a HansenÃase como uma doença infecciosa causada por um bacilo que ataca a pele e os nervos periféricos do corpo humano. Afirma que a HansenÃase tem cura, não é hereditária e que o tratamento é realizado em ambulatório. Informa que o perÃodo de incubação da doença é de dois a sete anos e que a principal fonte de transmissão é a pessoa portadora da doença que não realiza o tratamento, sendo o contágio feito através das vias respiratórias. Cita como sinais e sintomas: manchas esbranquiçadas avermelhadas ou esbranquiçadas pelo corpo, com diminuição ou ausência de sensibilidade ao calor, ao frio à dor e ao tato; nódulos (caroços) dolorosos e avermelhados na pele; engrossamento e dor em certos nervos nos braços, pernas e pés; dores próximas ao cotovelo, joelho e tornozelo e queda de pêlos nas manchas no corpo. Exemplifica através de fotografias as formas da doença: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa e Virchoviana. Indica que a prevenção se dá através do tratamento dos pacientes e da aplicação da vacina BCG. Destaca como cuidados importantes para evitar deformidades: massagens e exercÃcios nas mãos e nos pés, adaptações e o não abandar o tratamento. Aconselha que pessoas que têm ou tiveram contato próximo com o portador da doença façam uso da vacina BCG. Orienta sobre o auto-cuidado, informando a necessidade de fazer exercÃcios nas mãos e nos pés para evitar queimaduras, ferimentos e previnir incapacidades fÃsicas.
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