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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Folheto 031 – Se toque !

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

folheto031.jpg

Tipo de Documento:

Folheto

Localização Física:

 

Autor(es):

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

Título:

Se toque

Local:

São Paulo

Estado:

São Paulo

Região:

Sudeste

Editor:

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

Coordenadoria de Controle de Doenças

Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac

Fundação Paulista Contra a Hanseníase

Data:

Sem data

Web/E-mail:

dvhansen@saude.sp.gov.br

Páginas:

4

Descritores
Primários:

 03 – Transmissão

  04 – Sinais e Sintomas

05 – Diagnóstico (como fazer)

06 – Classificação da doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões Socioculturais

10 – Vigilância (Epidemiológica)

11 – Cura

12 – Serviços de Saúde Pública

 

Descritores Secundários:

04- Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Formas Clínicas: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana

06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar

07 - Sequelas

08 – Medicamentos – PQT

08 – Prevenção de incapacidades físicas

09 – Integração social

10 – Exames de Contatos

10 – BCG

Público:

Profissionais de Saúde

Objetivo:

Orientar o profissional de saúde sobre o diagnóstico, tratamento e vigilância.

Aumentar a detecção de casos

Recursos
Visuais:
Na capa há uma fotografia de grupo de adolescentes. No interior do folheto há fotografias de partes do corpo humano (rosto, braço, mão, tórax, nádega) com sinais da doença. Fotografia de cartela de medicamentos.
Descrição
Detalhada:

Indica que o controle de hanseníase é baseado no diagnóstico precoce de casos, aliado ao tratamento adequado e ao exame de pessoas próximas e reafirma a importância do profissional da saúde neste processo. Informa os sinais e sintomas: manchas na pele que não doem, não coçam e não pegam pó; placas e nódulos; dormência, formigamento, fraquezas e atrofias musculares; manchas com queda de pêlos e ausência de dor em casos de cortes ou queimaduras. Aponta que o diagnóstico da doença é essencialmente clínico, baseado em lesões na pele compatíveis com uma das quatro formas de Hanseníase, que pode ser Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa ou Virchowiana e com alteração da sensibilidade na pele e comprometimento de tronco nervoso. Explica e exemplifica através de fotografias estas quatro formas citadas de Hanseníase. Alerta o profissional de saúde para a realização do exame em todas as partes do corpo utilizando uma caneta esferográfica comum ou alfinete e algodão ou estesiômetro (monofilamento). Informa quais são os nervos mais frequentemente afetados e orienta a examiná-los e ainda a valorizar a história epidemiológica. Aponta como deve ser o tratamento e os medicamentos a serem usados em casos Paucibacilares e Multibacilares. Aconselha ao profissional de saúde a dar orientações gerais ao paciente sobre a doença, importância do tratamento e sobre seus direitos trabalhistas e previdenciários.

 

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