Banco de Materiais Educativos sobre HansenÃase |
Tipo de Documento: |
Folheto |
Localização FÃsica: |
|
Autor(es): |
Célia Rolim MaurÃcio Lisboa Nobre Rose Mary Barros A. Madruga |
TÃtulo: |
HansenÃase tem cura |
Local: |
João Pessoa |
Estado: |
ParaÃba |
Região: |
Nordeste |
Editor: |
Coordenações Estaduais – Programa de HansenÃase na ParaÃba |
Data: |
Sem data |
Web/E-mail: |
hanseniase@saude.pb.gov.br |
Páginas: |
4 |
Descritores |
01 – Definição 02 – Histórico 03 – Transmissão 05 – Diagnóstico (Como Fazer) 06 – Classificação da Doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões Socioculturais 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública 13 – Serviço de Apoio (ONGs)
|
Descritores Secundários: |
01 – Agente Etiológico: “Mycobacterium leprae, bacilo …” 02 – Referência aos termos: Lepra, Morféia 06 – Formas ClÃnicas: Indetrminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana 06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar 07 – Incapacidades FÃsicas 07 – Deformidades 07 – Reações (efeitos do medicamento; reações do próprio organismo) 08 – Medicamentos – PQT 08 – Auto-Cuidado 08 – Prevenção de Incapacidades FÃsicas 09 – Isolamento social 10 – Exame de contatos 10 – BCG 12 – Endereços, telefone da SES/PB 13 – Telehansen
|
Público: |
Profisisonais de saúde |
Objetivo: |
Divulgar informações sobre a doença Aumentar a detecção de casos Orientar o profissional da saúde na realização do diagnóstico |
Recursos Visuais: |
A capa apresenta fotografias de partes do corpo humano (orelha, mão, nádega, perna) mostrando as formas clÃnicas da HansenÃase: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana. |
Descrição Detalhada: |
Explica que o bacilo causador da doença tem preferência pela pele e nervos e indica que a doença tem tratamento e cura. Informa que o Brasil possui 85% dos casos de hansenÃase no continente americano e é o segundo lugar no mundo em número de casos. Aponta que o controle da endemia e a redução da prevalência para menos de 1 caso por cada 10.000 habitantes exige esforços dos profissionais de saúde e a aplicação da poliquimioterapia. Explica que a doença é transmitida através das vias aéreas superiores por pessoas portadoras da forma multibacilar da doença que não estejam em tratamento e que o perÃodo de incubação é de 3 a 5 anos, mas 90% da população possui resistência natural contra a doença. Esclarece que o diagnóstico é realizado a partir do exame dermato-neurológico, que consiste em observar toda a superfÃcie corporal, realizar testes de sensibilidade em áreas suspeitas e palpar os troncos nervosos mais acometidos na doença. Exemplifica através de fotografias as formas clÃnicas da doença: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa e a Virchowiana, explicando-as. Informa que o diagnóstico é realizado seguindo os critérios de constatação de: lesão(ões) de pele com alteração de sensibilidade, espessamento neural acompanhado de alteração de sensibilidade, baciloscopia positiva para o Mycobacterium leprae. Orienta sobre a classificação operacional da hansenÃase: Paucibacilar, quando há até 5 lesões de pele e Multibacilar quando há mais de 5 lesões de pele. Indica que o tratamento é ambulatorial nos serviços de saúde utilizando a poliquimioterapia, ensinando a conduta medicamentosa: Rifampicina (RFM), Dapsona (DDS), Clofazimia (CFZ). Observa que novos esquemas de tratamento estão sendo implantados, com destaque para o ROM (Rifampicina, Ofloxacina e Minociclina), que são administrados em dose única em casos paucibacilares com apenas uma lesão e sem comprometimento neurológico. Cita os estados reacionais que podem ocorrer na hansenÃase, por manifestações do sistema imunológico do paciente, aparecendo tanto durante o tratamento como após a alta. Afirma que o diagnóstico precoce e o aprendizado de auto-cuidados são formas importantes para evitar seqüelas da hansenÃase. Orienta para a vigilância de contatos, apontando a importância da aplicação da vacina BCG, para aumentar a resistência do organismo e evitar o surgimento de formas graves da doença. Afirma que todos os casos de hansenÃase têm cura. Conclui que a doença tem um histórico de preconceito e que eliminá-lo é um dever de todos. Fornece os endereços e telefones da Coordenação Estadual de HansenÃase dos Estados: Rio Grande do Norte, Alagoas, ParaÃba e Ceará.
|
<<< Voltar aos resultados <<<
*** Página Principal ***