Banco de Materiais Educativos sobre HansenÃase |
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Tipo de Documento:
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Cartilha |
Localização FÃsica:
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Autor(es):
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Oliver W. Hasselblad |
TÃtulo:
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Lepra, uma interpretação atual |
Local:
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Rio de Janeiro |
Estado:
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Rio de Janeiro – Guanabara * |
Região:
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Sudeste |
Editor:
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Comissão Evangélica de Reabilitação de Pacientes de HansenÃase – CERPHA
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Data:
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1978 |
Web/E-mail:
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Páginas:
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22 |
Descritores
Primários:
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01 – Definição
02 – Histórico
03 – Transmissão
04 – Sinais e Sintomas
06 – Classificação da doença
07 – Complicações
08 – Tratamento
09 – Dimensões Socioculturais
10 – Vigilância (epidemiológica)
11 – Cura
13 – Serviço de Apoio (ONGs)
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Descritores Secundários:
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01 – Agente Etiológico: “Mycobacterium Leprae; Bactéria e Bacilo”
02 – Referência aos termos lepra, Mal de Hansen
02 – Gerhard Armauer Hansen
04 – Sinais Dermatológicos
04 – Sintomas Neurológico
06 – Forma ClÃnica: Tuberculóide; Lepromotosos; Indeterminado
07 – Deformidades
07 – Sequelas
07 – Incapacidades FÃsicas
08 – Reabilitação
08 – Reações (intolerância do remédio, a sensibilidade e o desenvolvimento da resistência pelos bacilos)
08 – Auto-Cuidado
09 – Estigma
09 – Discriminação
09 – Preconceito
09 – Medo
09 – Isolamento social
09 – Integração social
13 – Endereço do DNL-CERPLE |
Público:
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População em geral
Profissionais de saúde
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Objetivo: |
Divulgar informações sobre a doença
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Recursos
Visuais:
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Somente texto |
Descrição
Detalhada:
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Cita dados de 1976 relativos à quantidade de casos registrados de lepra no Brasil. Indica que o preconceito e o medo da doença são obstáculos para que diagnósticos sejam feitos, pois muitos doentes e até mesmo médicos ocultam a lepra sob outros rótulos. Aponta os avanços da medicina no tratamento da doença. Informa que em 1948, no V Congresso Internacional de Leprologia foi abandonado o termo leproso e adotado o termo doente de lepra para designar os portadores de HansenÃase. Descreve que a doença é causada por uma bactéria ou germe, hoje conhecida como Microbacterium Leprae, descoberta pelo médico norueguês Dr. Gerhard Armaneur Hansen em 1874. Observa que é uma doença de baixa contagiosidade e que a maioria das pessoas possui resistência natural a ela. E, além disso, apenas 10% das crianças que vivem em contato com portadores de HansenÃase desenvolvem a doença. Afirma que o contágio ocorre através do contato direto, dependendo do tempo de duração do contato e da severidade da infecção do doente. Afirma que a higiene pessoal, as boas medidas sanitárias e os cuidados com a saúde em geral são muito importantes na prevenção. Cita passagem da BÃblia na qual Cristo atende um portador de HansenÃase. Apresenta como sinais e sintomas manchas na pele, com pigmentação alterada e com perda ou mudança de sensibilidade; engrossamento de certos nervos periféricos. Explica o desenvolvimento das quatro formas existentes da doença: Tuberculóide, Lepromatosa, Indeterminada e Diforma. Descreve algumas complicações que a HansenÃase pode acarretar sem um tratamento médico efetivo. Diz como é feito o tratamento, citando o advento das drogas sulfônicas em 1941. Cita as metas traçadas em 1963 no VIII Congresso Internacional de Leprologia contra a segregação e isolamento dos portadores de HansenÃase. Aponta as oportunidades profissionais no campo da HansenÃase, no tratamento e reabilitação de suas vÃtimas.
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