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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Cartilha 025 – Lepra, uma interpretação atual

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

cartilha025.jpg

Tipo de Documento:

Cartilha

Localização Física:

Autor(es):

Oliver W. Hasselblad

Título:

Lepra, uma interpretação atual

Local:

Rio de Janeiro

Estado:

Rio de Janeiro – Guanabara *

Região:

Sudeste

Editor:

Comissão Evangélica de Reabilitação de Pacientes de Hanseníase – CERPHA

Data:

1978

Web/E-mail:

Páginas:

22

Descritores
Primários:

01 – Definição

02 – Histórico

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

06 – Classificação da doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões Socioculturais

10 – Vigilância (epidemiológica)

11 – Cura

13 – Serviço de Apoio (ONGs)

Descritores Secundários:

01 – Agente Etiológico: “Mycobacterium Leprae; Bactéria e Bacilo”

02 – Referência aos termos lepra, Mal de Hansen

02 – Gerhard Armauer Hansen

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológico

06 – Forma Clínica: Tuberculóide; Lepromotosos; Indeterminado

07 – Deformidades

07 – Sequelas

07 – Incapacidades Físicas

08 – Reabilitação

08 – Reações (intolerância do remédio, a sensibilidade e o desenvolvimento da resistência pelos bacilos)

08 – Auto-Cuidado

09 – Estigma

09 – Discriminação

09 – Preconceito

09 – Medo

09 – Isolamento social

09 – Integração social

13 – Endereço do DNL-CERPLE

Público:

População em geral

Profissionais de saúde

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença

Recursos
Visuais:
Somente texto
Descrição
Detalhada:


Cita dados de 1976 relativos à quantidade de casos registrados de lepra no Brasil. Indica que o preconceito e o medo da doença são obstáculos para que diagnósticos sejam feitos, pois muitos doentes e até mesmo médicos ocultam a lepra sob outros rótulos. Aponta os avanços da medicina no tratamento da doença. Informa que em 1948, no V Congresso Internacional de Leprologia foi abandonado o termo leproso e adotado o termo doente de lepra para designar os portadores de Hanseníase. Descreve que a doença é causada por uma bactéria ou germe, hoje conhecida como Microbacterium Leprae, descoberta pelo médico norueguês Dr. Gerhard Armaneur Hansen em 1874. Observa que é uma doença de baixa contagiosidade e que a maioria das pessoas possui resistência natural a ela. E, além disso, apenas 10% das crianças que vivem em contato com portadores de Hanseníase desenvolvem a doença. Afirma que o contágio ocorre através do contato direto, dependendo do tempo de duração do contato e da severidade da infecção do doente. Afirma que a higiene pessoal, as boas medidas sanitárias e os cuidados com a saúde em geral são muito importantes na prevenção. Cita passagem da Bíblia na qual Cristo atende um portador de Hanseníase. Apresenta como sinais e sintomas manchas na pele, com pigmentação alterada e com perda ou mudança de sensibilidade; engrossamento de certos nervos periféricos. Explica o desenvolvimento das quatro formas existentes da doença: Tuberculóide, Lepromatosa, Indeterminada e Diforma. Descreve algumas complicações que a Hanseníase pode acarretar sem um tratamento médico efetivo. Diz como é feito o tratamento, citando o advento das drogas sulfônicas em 1941. Cita as metas traçadas em 1963 no VIII Congresso Internacional de Leprologia contra a segregação e isolamento dos portadores de Hanseníase. Aponta as oportunidades profissionais no campo da Hanseníase, no tratamento e reabilitação de suas vítimas.

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