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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Cartilha 028 – Guia de prevenção ocular em Hanseníase

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

cartilha028.jpg

Tipo de Documento:

Cartilha

Localização Física:

Autor(es):

Hannelone Vieth

Selma R. Axcar Salotti

Sérgio Passerotti

Título:

Guia de prevenção ocular em Hanseníase

Local:

Bauru

Estado:

São Paulo

Região:

Sudeste

Editor:

Instituto Lauro de Souza Lima/ Centro de prevenção oftalmológica – CPO

Teaching and Learning Materiais in Leprosy – TALMILEP

Associação alemã de Ajuda aos Hansenianos – DAHW

Data:

Sem data

Web/E-mail:

http://www.ilsl.br/

Páginas:

54

Descritores
Primários:

01 – Definição

02 – Histórico

07 – Complicações

08 – Tratamento

11 – Cura

12 – Serviços de Saúde Pública


Descritores Secundários:

01 – Agente etiológico: “M. leprae”

02 – Referência ao termo lepra

02 – Hansen

07 – Incapacidades Físicas (olho)

07 – Sequelas (neurológicas e oculares)

08 – Auto-Cuidado (olho)

08 – Medicamento – PQT

08 – Reabilitação

08 – Prevenção de Incapacidades Físicas (olho)

08 – Reações (durante o tratamento com o medicamento)

Público:

Profissionais de Saúde

Objetivo:

Divulgar informações sobre complicações oculares provenientes da Hanseníase

Recursos
Visuais:
Fotografias de lesões nos olhos, ilustrações esquemáticas das regiões oculares, fotografias de exercícios e testes oculares propostos na cartilha.
Descrição
Detalhada:
Afirma que Hanseníase provoca incapacidades, comprometendo os nervos periféricos e os olhos. Informa que a Organização Mundial de Saúde estimou que havia 250 mil pacientes cegos num total de 12 milhões de pacientes com Hanseníase no ano de 1991. Explica que apesar da grande diminuição do número de doentes devido à aplicação de poliquimioterapia ainda persistem os casos de comprometimento ocular. Afirma que as lesões oculares podem ser resultado da invasão direta no olho pelo Mycobacterium leprae ou devido às reações tipo 1 e 2, relacionadas aos antígenos do Mycobacterium leprae que são liberados durante o tratameto poliquimioterápico. Afirma que em pesquisa realizada na Índia 52% dos pacientes portadores de Hanseníase apresentaram comprometimento do olho em 70% desses casos as lesões foram causadas diretamente pela doença. Afirma que Armauer Hansen escreveu em 1873 que: “Não há doença que tão freqüentemente dá origens a lesões oculares como a lepra.” Afirma que muitos trabalhos foram escritos sobre este tema e destaca a importância do Instituto Lauro de Souza Lima. Informa que o Brasil é o segundo país no mundo em número de casos de Hanseníase e detém mais de 70% dos casos na América Latina, mas possui núcleos de prevenção de lesões oculares em quase todas as unidades da federação. Descreve a estrutura anatômica do olho, o material utilizado para o exame ocular e técnicas simples aplicadas para verificar as estruturas oculares mais atingidas pela Hanseníase (pálpebra, sistema lacrimal, esclera, córnea, íris e cristalino). Define as patologias oculares mais comuns provocadas pela doença, informando medidas de prevenção e tratamento. Indica alguns testes aplicados para verificar o funcionamento das pálpebras (Teste da Força Muscular I, Teste da Força Muscular II e Teste da Posição Palpebral). Detalha técnicas de prevenção e exercícios oculares para prevenir incapacidades. Orienta os profissionais não oftalmologistas a diferencias sintomas urgentes dos não urgentes e inclui ficha de avaliação oftalmológica e instruções para o preenchimento da mesma.

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