Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase |
Tipo de Documento: |
Cartilha |
Localização Física: |
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Autor(es): |
Hannelone Vieth Selma R. Axcar Salotti Sérgio Passerotti |
Título: |
Guia de prevenção ocular em Hanseníase |
Local: |
Bauru |
Estado: |
São Paulo |
Região: |
Sudeste |
Editor: |
Instituto Lauro de Souza Lima/ Centro de prevenção oftalmológica – CPO Teaching and Learning Materiais in Leprosy – TALMILEP Associação alemã de Ajuda aos Hansenianos – DAHW |
Data: |
Sem data |
Web/E-mail: |
http://www.ilsl.br/ |
Páginas: |
54 |
Descritores |
01 – Definição 02 – Histórico 07 – Complicações 08 – Tratamento 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública
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Descritores Secundários: |
01 – Agente etiológico: “M. leprae” 02 – Referência ao termo lepra 02 – Hansen 07 – Incapacidades Físicas (olho) 07 – Sequelas (neurológicas e oculares) 08 – Auto-Cuidado (olho) 08 – Medicamento – PQT 08 – Reabilitação 08 – Prevenção de Incapacidades Físicas (olho) 08 – Reações (durante o tratamento com o medicamento)
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Público: |
Profissionais de Saúde |
Objetivo: |
Divulgar informações sobre complicações oculares provenientes da Hanseníase |
Recursos Visuais: |
Fotografias de lesões nos olhos, ilustrações esquemáticas das regiões oculares, fotografias de exercícios e testes oculares propostos na cartilha. |
Descrição Detalhada: |
Afirma que Hanseníase provoca incapacidades, comprometendo os nervos periféricos e os olhos. Informa que a Organização Mundial de Saúde estimou que havia 250 mil pacientes cegos num total de 12 milhões de pacientes com Hanseníase no ano de 1991. Explica que apesar da grande diminuição do número de doentes devido à aplicação de poliquimioterapia ainda persistem os casos de comprometimento ocular. Afirma que as lesões oculares podem ser resultado da invasão direta no olho pelo Mycobacterium leprae ou devido às reações tipo 1 e 2, relacionadas aos antígenos do Mycobacterium leprae que são liberados durante o tratameto poliquimioterápico. Afirma que em pesquisa realizada na Índia 52% dos pacientes portadores de Hanseníase apresentaram comprometimento do olho em 70% desses casos as lesões foram causadas diretamente pela doença. Afirma que Armauer Hansen escreveu em 1873 que: “Não há doença que tão freqüentemente dá origens a lesões oculares como a lepra.” Afirma que muitos trabalhos foram escritos sobre este tema e destaca a importância do Instituto Lauro de Souza Lima. Informa que o Brasil é o segundo país no mundo em número de casos de Hanseníase e detém mais de 70% dos casos na América Latina, mas possui núcleos de prevenção de lesões oculares em quase todas as unidades da federação. Descreve a estrutura anatômica do olho, o material utilizado para o exame ocular e técnicas simples aplicadas para verificar as estruturas oculares mais atingidas pela Hanseníase (pálpebra, sistema lacrimal, esclera, córnea, íris e cristalino). Define as patologias oculares mais comuns provocadas pela doença, informando medidas de prevenção e tratamento. Indica alguns testes aplicados para verificar o funcionamento das pálpebras (Teste da Força Muscular I, Teste da Força Muscular II e Teste da Posição Palpebral). Detalha técnicas de prevenção e exercícios oculares para prevenir incapacidades. Orienta os profissionais não oftalmologistas a diferencias sintomas urgentes dos não urgentes e inclui ficha de avaliação oftalmológica e instruções para o preenchimento da mesma.
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