Banco de Materiais Educativos sobre HansenÃase |
Tipo de Documento: |
Cartilha |
Localização FÃsica: |
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Autor(es): |
Daniel Pinna Marcelo Vital |
TÃtulo: |
Mazinho e a mancha |
Local: |
Rio de Janeiro |
Estado: |
Rio de Janeiro |
Região: |
Sudeste |
Editor: |
Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas Pela HansenÃase/MORHAN Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde/CONASEMS Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde/ OPAS/OMS) Rede Globo de Televisão |
Data: |
2003 |
Web/E-mail: |
morhan@morhan.org.br |
Páginas: |
20 |
Descritores |
01 – Definição 02 – Histórico 03 – Transmissão 04 – Sinais e Sintomas 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões Socioculturais 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública 13 – Serviço de Apoio (ONGs) |
Descritores Secundários: |
01 – Agente Etiológico: “Bacilo de Hansen” 02 – Referência ao termo Lepra 04- Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 07 – Deformidades 07 – Sequelas 09 – Preconceito 09 – Isolamento Social 09 – Integração Social 09 – Medo 13 – Endereço, telefone, E-mail do Morhan e da Dinnaps Comunicação Visual 13 – Telehansen |
Público: |
Público Infantil População em geral |
Objetivo: |
Divulgar informações sobre a doença Aumentar a detecção de casos Desconstruir o preconceito relacionado à doença |
Recursos Visuais: |
Ilustrações referentes à história em quadrinhos apresentada |
Descrição Detalhada: |
Apresenta a história do menino Mazinho, um garoto que vive numa zona de periferia, um menino bastante popular entre seus colegas. Certa vez Mazinho resolveu mostrar “algo assustador” para seus amigos, e então passou a chama de um isqueiro em uma mancha dormente que apareceu em seu braço. No dia seguinte, na escola, um voluntário do “Amigos da Escola” foi até a turma de Mazinho com o propósito de explicar aos alunos informações sobre HansenÃase. Mazinho e seus colegas se deram conta de que a mancha dormente no braço do menino poderia ser um sinal da doença. Mazinho sofreu a discriminação por parte dos seus amigos, que se afastaram dele e resolveu matar aula para esfriar a cabeça. Chorando o menino foi para o alto de um morro onde sentou se lamentando, então um de seus colegas de classe, o Júlio, apareceu para consolá-lo. Júlio também era discriminado pelos colegas pelo fato de ser gordo e entendeu o drama de Mazinho. Júlio explicou que não havia motivos para tanta preocupação, já que a doença possui tratamento e cura e convenceu Mazinho a retornar para a escola, onde estava sua mãe, sua professora e o agente do “Amigos da Escola”. O agente explicou que o levaria para o Serviço de Saúde, onde o menino seria examinado e receberia uma receita para o seu tratamento e conheceria outras pessoas, que apesar da doença, gostam da vida e querem aproveitá-la ao máximo. Mazinho reencontrou-se com seus colegas que já foram esclarecidos sobre a doença e estavam envergonhados por terem discriminado o garoto. Mazinho os perdoa, mas vai brincar com o Júlio, causando ciúme nos colegas. Afirma que a HansenÃase era chamada de lepra e seus pacientes eram vÃtimas do preconceito, sendo separados da sociedade. Informa que atualmente se a doença for descoberta no inÃcio e o tratamento for seguido corretamente a doença não é perigosa e sua cura se dá rapidamente. Explica que a transmissão se dá através do contato frequente com pessoas portadoras da doença que não estejam em tratamento, mas que a maioria das pessoas é resistente à infecção. Cita como sinais e sintomas: uma ou mais manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele, com perda de sensibilidade ao toque, à dor e ao calor; caroços ou inchaços avermelhados em qualquer local do corpo, principalmente no rosto e nas orelhas. Alerta que a HansenÃase tem cura e que o tratamento é gratuito e é realizado através da ingestão diária de medicamentos e pode durar de seis meses a um ano. Explica que após o inÃcio do tratamento as pessoas portadoras das formas contagiantes da doença deixam de transmitir a HansenÃase e que os doentes diagnosticados tardiamente também serão curados, mas podem ficar com sequelas. Aconselha que as pessoas que apresentarem os sinais e sintomas citados procurem o Serviço de Saúde e que se esclareça outras pessoas com informações sobre a doença. Orienta as pessoas para conhecerem o Morhan, o Projeto Amigos da Escola e outras organizações que atuam em defesa dos direitos dos doentes de HansenÃase, para ajudá-los em suas atividades.
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