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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Cartilha 015 – Aula de Hoje: Hanseníase

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

cartilha015.jpg

Tipo de Documento:

Cartilha

Localização Física:

Autor(es):

Instituto Brasileiro de Inovações em Saúde Social – IBISS

Título:

Aula de hoje: Hanseníase

Local:

Rio de Janeiro

Estado:

Rio de Janeiro

Região:

Sudeste

Editor:

Instituto Brasileiro de Inovações em Saúde Social – IBISS

Associação Holandesa de Combate à Hanseníase – NLR

Data:

2007

Web/E-mail:

reprehan@ibiss.com.br

Páginas:

22

Descritores
Primários:

01 – Definição

02 – Histórico

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

06 – Classificação da doença

08 – Tratamento

09 – Dimensões Sociocultural

11 – Cura

12 – Serviços de Saúde Pública

13 – Serviços de Apoio (ONGs)

Descritores Secundários:

01 – Agente Etiológico: “micróbio chamdo Bacilo de Hansen, Bacilos”

02 – Referência ao termo lepra

02 – Gerherd Hansen

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Classificação Operacional: Multibacilar, Paucibacilar

09 – Preconceito

09 – Isolamento social

09 – Integração social

13 – Endereço, telefone, website; e-mail do IBISS/REPREHAN

13 – Divulgação Institucional e de Projeto

Público:

População em Geral

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença

Estimular a auto-supeição

Aumentar a detecção de casos

Diminuir o preconceito relacionado à doença

Recursos
Visuais:
Na capa a ilustração de uma homem (médico ou professor) apontando para um quadro: “Aula de hoje: Hanséniase”. No interior do livreto há diversas ilustrações: do médico Gerhard Hansen (médico que identificou o micróbio que causa Hanseníase); do bacilo, de uma pessoa infectada e de um grupo de pessoas (somente o rosto).
Descrição
Detalhada:

Afirma que no passado, a Hanseníase era confundida com outras doenças incuráveis da pele e que a doença possuía uma imagem ligada à quadros de incapacidade e isolamento, sendo este o motivo do preconceito contra a doença. Esclarece que após o fato do médico norueguês Gerhard Hansen ter descoberto o agente causador da doença, foi possível desenvolver estudo de que forma a doença pode ser tratada e curada. Atualmente, o tratamento é realizado no posto de saúde de forma gratuita, sem a necessidade de afastamento das atividades do dia a dia, permitindo assim a cura da doença. Informa que o bacilo causador da doença, recebeu o nome de “Bacilo de Hansen”, em homenagem à este médico, esclarecendo que antigamente a doença era chamada de lepra. Cita como sinais e sintomas: manchas vermelhas ou brancas com beiradas vermelhas, onde a pessoa não sente dor, calor ou frio, podendo ocorrer ausência de dor em casos de ferimentos e queimaduras. Informa que a Hanseníase afeta os nervos periféricos, que comandam os movimentos do corpo e a sensibilidade e esquematiza os nervos atingidos pela doença. Aborda a transmissão, destacando que a doença é transmitida por pessoas portadoras da doença que não estejam em tratamento, através da respiração e que a doença não é hereditária nem é transmitida por via sexual, por animais, pelo uso do vaso sanitário ou por falar, beijar e abraçar uma pessoa portadora da doença. Classifica duas formas da doença: paucibacilar, com presença de uma mancha (não transmissível) e multibacilar, com a presença de várias manchas (transmissível). Aconselha que as pessoas que apresentaresm os sinais e sintomas citados procurem o serviço de saúde e indica atividades desenvolvidas pelo Instituto Brasileiro de Inovações em Saúde Social – IBISS.

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