Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase |
Tipo de Documento: |
Cartilha |
Localização Física: |
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Autor(es): |
Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba/Núcleo de Dermatologia Sanitária |
Título: |
Vamos juntos eliminar a Hanseníase |
Local: |
João Pessoa |
Estado: |
Paraíba |
Região: |
Nordeste |
Editor: |
Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba Ministério da saúde |
Data: |
2002 |
Web/E-mail: |
hanseniase@saude.pb.gov.br |
Páginas: |
12 |
Descritores |
01 – Definição 02 – Histórico 03 – Transmissão 04 – Sinais e Sintomas 05 – Diagnóstico (como fazer) 06 – Classificação da doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões Socioculturais 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública 13 – Serviços de Apoio (ONGs)
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Descritores Secundários: |
01 – Agente Etiológico: “Micróbio chamado Bacilo de Hansen” 02 – Referência ao Termo Lepra 04 – Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar 07 – Incapacidades Físicas 07 – Deformidades 07 – Reações (efeitos do medicamento; reações do próprio organismo) 08 – Medicamentos – PQT 08 – Auto-Cuidado 08 – Prevenção de Incapacidades Físicas 09 – Preconceito 09 – Discriminação 09 – Isolamento Social 09 – Integração Social 10 – Exames de Contatos 10 – BCG 12 – Telefone da SES/PB 13 – Telehansen
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Público: |
Profissional de sáúde (Agente Comunitário de Saúde) |
Objetivo: |
Divulgar informações sobre a doença Estimular a auto-suspeição Aumentar a detecção de casos |
Recursos Visuais: |
Na capa fotografia do cantor Ney Matogrosso com um boneco. No interior, fotografias de cartelas de medicamentos e ilustrações referentes à situações cotidianas envolvendo pessoas portadoras da doença. Na contra capa, fotografias de partes do corpo humano (orelha, mãos, costas, nádegas) contendo sinais da doença. |
Descrição Detalhada: |
Afirma que a Hanseníase ataca a pele, olhos e os nervos. Cita como sinais e sintomas: aparecimento de manchas esbranquiçadas ou avermelhadas em qualquer parte do corpo, falta de sensibilidade na área ao redor da mancha, inchaço na face, mãos e pés, fraqueza, câimbras, caroços nas orelhas, entupimento no nariz e queda dos pêlos das sobrancelhas. Afirma que o diagnóstico é feito através da verificação de dormência e falta de sensibilidade na região da mancha com o auxílio de uma agulha, sendo confirmado posteriormente através do exame de Baciloscopia da Linfa. Explica que a maioria das pessoas possui resistência natural contra a doença e que a mesma não é hereditária. Alerta quer as pessoas próximas ao portador da doença devem realizar exames de pele. Aborda o tratamento poliquimioterápico, informando que é oferecido gratuitamente nos postos de saúde. Afirma que após o início do tratamento, o paciente deixa de transmitir a doença e deve levar uma vida normal. Orienta para apoiar o paciente para que o mesmo não se sinta isolado, bem como adverte para os riscos que poderão ocorrer com o abandono do tratamento como as e reações decorrentes do tratamento. Apresenta medidas de auto- cuidado, para evitar complicações nos olhos, mãos e pés. Informa que a doença já foi retratada como “castigo divino” pela bíblia e pelo estereótipo retratado pelo cinema como o de uma doença apavorante que levava os doentes a serem banidos da sociedade. Enfatiza as estratégias para a erradicação (PACS e PSF), prevenção através da informação nos meios de comunicação para educar à população e combate ao preconceito. Ralata um quadro cronológico do histórico da doença.
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