Banco de Materiais Educativos sobre HansenÃase |
Tipo de Documento: |
Cartilha |
Localização FÃsica: |
|
Autor(es): |
Darcy de Valadares Rodrigues Ventura |
TÃtulo: |
HansenÃase |
Local: |
BrasÃlia |
Estado: |
Distrito Federal |
Região: |
Centro-Oeste |
Editor: |
Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde Coordenação Nacional de Dermatologia Sanitária |
Data: |
1998 |
Web/E-mail: |
hanseniase@saude.gov.br |
Páginas: |
24 |
Descritores |
01 – Definição 02 – Histórico 03 – Transmissão 04 – Sinais e Sintomas 06 – Classificação da doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões socioculturais 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública |
Descritores Secundários: |
01 – Agente Etiológico: ” Micróbio, Bacilo de Hansen” 02 – Referência aos Termos: Lepra, Morféia, Mal de Lázaro, Mal da Pele, Mal de Sangue 04 – Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 06 – Formas ClÃnicas: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana 07 – Incapacidades FÃsicas 07 – Deformidades 07 – Reações (efeitos do medicamento; reações do próprio organismo) 08 – Medicamentos – PQT 08 – Auto-Cuidado 08 – Prevenção de Incapacidades FÃsicas 08 – Reabilitação 09 – Integração Social 10 – Exames de Contatos 10 – BCG 12 – Endereço, telefone da Fundação Nacional de Saúde |
Público: |
Profissional de saúde |
Objetivo: |
Divulgar informações sobre a doença Orientar os profissionais de saúde sobre procedimentos para detecção de casos, diagnóstico, tratamento (medicamentoso, prevenção de incapacidades) e ações de vigilância. Aumentar a detecção de casos |
Recursos Visuais: |
Trata-se de um guia de atividades para os profissionais de saúde. Apresentam ilustrações referentes atividades propostas. Contém uma ficha de avaliação das ações realizadas. |
Descrição Detalhada: |
Orienta o profissional de saúde a organizar reuniões com os pacientes e seus familiares ou com grupos organizados da comunidade, para discutir, levantar e disseminar as informações sobre a HansenÃase, indicando quais perguntas devem ser feitas e quais os tópicos devem ser debatidos. Define a doença, conhecida como Lepra, Morféia, Mal de Lázaro, Mal da Pele e Mal do Sangue, como sendo contagiosa, causada por um micróbio – Bacilo de Hansen – que ataca a pele e os nervos. Afirma que a doença existe em regiões de pobreza. Aponta que o Brasil tem como compromisso eliminar a hansenÃase como problema de saúde pública, reduzindo os casos a menos de 1 doente por 10.000 habitantes. Informa que a transmissão acontece pelas vias aéreas, através do contato freqüente com pessoas portadoras da doença e que não estejam em tratamento. Afirma que a doença não é hereditária. Explica que a maioria das pessoas tem resistência natural ao bacilo, e que as condições de vida precárias favorecem o desenvolvimento da doença. Informa que o perÃodo de incubação é de 3 a 5 anos. Apresenta como sinais e sintomas: manchas em qualquer parte do corpo, que podem ser pálidas, esbranquiçadas ou avermelhadas, com diminuição ou ausência de sensibilidade ao calor, ao frio, à dor e ao tato; partes de pele amortecidas, dormentes, engrossamento de certos nervos dos braços, pernas e pescoço, acompanhado ou não de dor, aparecendo à s vezes caroços ou inchações localizadas principalmente nos cotovelos, nas mãos, no rosto e nas orelhas, entupimento do nariz, à s vezes corrimento com um pouquinho de sangue, perda de alguns pêlos como cÃlios e sobrancelhas. Cita as quatro formas clÃnicas da doença, Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa e Virchowiana. Indica que o controle da HansenÃase se faz através do tratamento adequado de todos os doentes pelo serviço de saúde e do exame de contatos junto com a aplicação da vacina BCG. Ressalta a importância do diagnóstico precoce. Aponta que o tratamento é realizado através da poliquimioterapia e que se interrompido pode provocar recaÃdas. No entanto, afirma que o tratamento interrompido pode e deve ser recomeçado em qualquer época. Observa que qualquer doente pode apresentar reações durante o tratamento e deve ser encaminhado ao médico para tomar outros remédios para controlar as crises. Informa que o tratamento não requer internação, explicando a assitência promovida por cada tipo de serviço (ambulatório, hospital). Informa que os doentes podem continuar suas atividades normais. Afirma que ao final do tratamento o doente fica curado e não necessita ficar sob controle dos serviços de saúde. Aponta cuidados a serem tomados para prevenir as incapacidades fÃsicas. Inclui ficha modelo de avaliação dos materiais educativos sobre HansenÃase. |
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