Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase |
Tipo de Documento: |
Folheto |
Localização Física: |
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Autor(es): |
Ministério da Saúde
Fundação Nacional de Saúde |
Título: |
Poliquimioterapia: tratamento atual da Hanseníase |
Local: |
Brasília |
Estado: |
Distrito Federal |
Região: |
Centro Oeste |
Editor: |
Ministério da Saúde
Fundação Nacional de Saúde |
Data: |
1993 |
Web/E-mail: |
hanseniase@saude.gov.br |
Páginas: |
8 |
Descritores |
01 – Definição 02 – Histórico 03 – Transmissão
04 – Sinais e Sintomas 05 – Diagnóstico (Como Fazer) 06 – Classificação da Doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública
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Descritores Secundários: |
01 – Agente etiológico: “Micobacterium leprae… bacilo…” 02 – Referência aos termos: Lepra e Morféia 04 – Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 06 – Formas Clínicas: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana 06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar 07 – Incapacidades Físicas 07 – Reações (efeitos do medicamento; reações do próprio organismo) 08 – Medicamentos – PQT 08 – Talidomida 10 – Exame de Contatos 10 – BCG
12 – Endereços e telefones dos Centros de Referência em Hanseníase no Brasil
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Público: |
Profissionais de saúde |
Objetivo: |
Divulgar informações sobre a doença Orientar profissionais de saúde na realização do diagnóstico e na condução do tratamento |
Recursos Visuais: |
Fotografias de partes do corpo humano (boca, orelha, braço, costas, nádega) com sinais da doença, nas formas clínicas Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa e Virchowiana. |
Descrição Detalhada: |
Por meio de fotografias exemplifica as quatro formas da doença: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana. Informa que a Hanseníase também é conhecida como lepra e morféia, que é causada pelo Micobaterium leprae, que tem preferência pela pele e nervos. Informa que a doença possui tratamento e cura. Afirma que o Brasil detém 85% dos casos de Hanseníase das Américas (dados de 1991). Orienta como fazer o diagnóstico, esclarecendo que ele é realizado através de testes de sensibilidade nas áreas suspeitas. Apresenta uma tabela relacionando quadro clínico do paciente, resultado da baciloscopia, do teste de mitsuda e forma clínica da doença. Cita como sinais e sintomas: manchas, placas ou áreas dormentes na pele; manchas com diminuição de suor; queda de cílios e supercílios. Informa que o tratamento é ambulatorial no serviço de saúde e é realizado através de uma associação de medicamentos com eficácia comprovada, a poliquimioterapia. Apresenta uma tabela contendo o esquema terapêutico da aplicação da poliquimioterapia em casos paucibacilares e multibacilares. Explica que podem ocorrer estados reacionais devido a manifestações do sistema imunológico do paciente e não indicam necessidade de suspender a poliquimioterapia, ou reiniciá-la em casos em que o paciente já obteve alta. Detalha dois tipos de reação e apresenta medidas para combatê-las através de medicamentos. Alerta que a substância Talidomida utilizada nesses casos somente deve ser aplicada em pacientes do sexo masculino. Destaca a importância de esclarecer os pacientes a respeito dos estados reacionais e a importância da realização de exames e da aplicação da vacina BCG nas pessoas próximas ao paciente de Hanseníase. Orienta sobre os critérios para alta. Ressalta a necessidade da educação em saúde, no controle da hanseníase bem como de mobilização dos Serviços de Saúde e de organizações comunicatária. Divulga os contatos dos Centros de Referência do país.
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