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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Folheto 060 – Poliquimioterapia: tratamento atual da Hanseníase

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

folheto060.jpg

Tipo de Documento:

Folheto

Localização Física:

Autor(es):

Ministério da Saúde

Fundação Nacional de Saúde

Título:

Poliquimioterapia: tratamento atual da Hanseníase

Local:

Brasília

Estado:

Distrito Federal

Região:

Centro Oeste

Editor:

Ministério da Saúde

Fundação Nacional de Saúde

Data:

1996

Web/E-mail:

hanseniase@saude.gov.br

Páginas:

8

Descritores
Primários:

01 – Definição

02 – Histórico

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

05 – Diagnóstico (Como Fazer)

06 – Classificação da Doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

10 – Vigilância (Epidemiológica)

11 – Cura

12 – Serviços de Saúde Pública

Descritores Secundários:

01 – Agente etiológico: “Micobacterium leprae… bacilo…”

02 – Referência aos termos: Lepra e Morféia

04  – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Formas Clínicas: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana

06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar

07 – Incapacidades físicas

07 – Reações (efeitos do medicamento; reações do próprio organismo)

08 – Medicamentos – PQT

08 – Talidomida

10 – Exames de contatos

10 – BCG

12 – Endereços e telefones dos Centros de Referência em Hanseníase no Brasil

Público:

Profissionais de saúde

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença

Orientar profissionais de saúde na realização do diagnóstico e na condução do tratamento

Recursos
Visuais:
Fotografias de partes do corpo humano (boca, orelha, braço, costas, nádegas) com sinais da doença, nas formas clínicas Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa e Virchowiana.
Descrição
Detalhada:

Por meio de fotografias exemplifica as quatro formas da doença: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana. Informa que a Hanseníase também é conhecida como lepra e morféia, que é causada pelo Micobaterium leprae, que tem preferência pela pele e nervos. Informa que a doença possui tratamento e cura. Afirma que o Brasil detém 85% dos casos de Hanseníase das Américas (dados de 1991). Orienta como fazer o diagnóstico, esclarecendo que ele é realizado através de testes de sensibilidade nas áreas suspeitas. Apresenta uma tabela relacionando quadro clínico do paciente, resultado da baciloscopia, do teste de mitsuda e forma clínica da doença. Cita como sinais e sintomas: manchas, placas ou áreas dormentes na pele; manchas com diminuição de suor; queda de cílios e supercílios. Informa que o tratamento é ambulatorial no serviço de saúde e é realizado através de uma associação de medicamentos com eficácia comprovada, a poliquimioterapia. Apresenta uma tabela contendo o esquema terapêutico da aplicação da poliquimioterapia em casos paucibacilares e multibacilares. Explica que podem ocorrer estados reacionais devido a manifestações do sistema imunológico do paciente e não indicam necessidade de suspender a poliquimioterapia, ou reiniciá-la em casos em que o paciente já obteve alta. Detalha dois tipos de reação e apresenta medidas para combatê-las através de medicamentos. Alerta que a substância Talidomida utilizada nesses casos somente deve ser aplicada em pacientes do sexo masculino. Destaca a importância de esclarecer os pacientes a respeito dos estados reacionais e a importância da realização de exames e da aplicação da vacina BCG nas pessoas próximas ao paciente de Hanseníase. Orienta sobre os critérios para alta. Ressalta a necessidade da educação em saúde, no controle da hanseníase bem como de mobilização dos Serviços de Saúde e de organizações comunicatária. Divulga os contatos dos Centros de Referência do país.

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