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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Cartilha 008 – Hanseníase: tratamento e cura ao seu alcance

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase
cartilha008.jpg
Tipo de documento:
Cartilha
Localização física:
Autor(es):
Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência

Título:
Hanseníase: tratamento e cura ao seu alcance
Local:
Rio de Janeiro
Estado:
Rio de Janeiro
Região:
Sudeste
Editor:

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

Secretaria Municipal de Governo

Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência

Data:
Sem data
Web/E-mail:
hanseniase@saude.rj.gov.br
Páginas:
14
Descritores
primários:

01 – Definição

02 – Histórico

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

06 – Classificação da doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões sóciosculturais

11 – Cura

12 – Serviço de Saúde Pública

Descritores
secundários:

02 – Referência ao termo: “Mal de Hansen”

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Formas Clínicas: Dimorfa; Indeterminada; Tuberculóide; Virchowiana

07 – Incapaciades Físicas

07 – Deformidades

08 – Auto-Cuidado

08 – Prevenção de Incapacidades Físicas

08 – Talidomida

09 – Preconceito

09 – Integração social

09 – Medo

09 – Isolamento Social

09 – Discriminação

Público:

População em geral

Pessoa atingida pela hanseníase

Objetivo:
Informar sobre a doença

Estimular a auto-supeição

Aumentar a detecção de casos

Orientar sobre exercícios de atuo-cuidado e prevenção de incapacidades físicas

Desconstruir o preconceito relacionado à doença

Recursos

visuais:

Na capa, há o desenho mostrando as mãos e os pés com e sem o tratamento médico. No interior, ilustrações referentes à exercícios para o auto-cuidado. Ilustração esquematizando os nervos atingidos pela Hanseníase.
Descrição

detalhada:

Refere-se à Hanseníase como Mal de Hansen. Explica que a Hanseníase é um problema social que acomete geralmente pessoas com baixa qualidade de vida e alerta para a necessidade da diminuição do preconceito contra o doente, explicando que este se dá pelo fato que no passado a Hanseníase não tinha cura e os paciente ficavam com deformidades e incapacidade. Informa que a partir dos anos quarenta, há um avanço no tratamento. Lista as quatro formas da doença: Indeterminada, Dimorfa, Tuberculóide e Virchowiana. Cita como sinais e sintomas: manchas esbranquiçadas ou avermelhadas que não coçam; formigamento nas mão e pés; nervos engrossados e doloridos e bolhas sem dor. Informa que além dos nervos na pele, a doença compromete os nervos e este comprometimento pode levar à deformidades. Aborda a necessidade do auto-cuidado na prevenção de incapacidades, através das seguintes técnicas: educação sanitária, massagem, exercícios, uso de ataduras gessadas, adaptação de instrumentos de trabalho ou domésticos, modificação em sapatos e uso constante de palmilha especial, meias grossas e sapatos especiais. Cita cuidados que o paciente deve ter para lidar com pés adormecidos e evitar ferimentos e queimaduras. Esquematiza os nervos atingidos pela doença. Apresenta a Talidomida como medicamento utilizado no tratamento das complicações da doença, alertando para o perigo de seu uso durante a gravidez. Afirma que o paciente em tratamento pode levar uma vida normal.

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