Banco de Materiais Educativos sobre HansenÃase |
Tipo de documento:
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Cartilha |
Localização fÃsica:
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Autor(es):
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Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência
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TÃtulo:
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HansenÃase: tratamento e cura ao seu alcance |
Local:
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Rio de Janeiro |
Estado:
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Rio de Janeiro |
Região:
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Sudeste |
Editor:
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Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Governo Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência |
Data:
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Sem data |
Web/E-mail:
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hanseniase@saude.rj.gov.br |
Páginas:
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14 |
Descritores
primários: |
01 – Definição 02 – Histórico 03 – Transmissão 04 – Sinais e Sintomas 06 – Classificação da doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões sóciosculturais 11 – Cura 12 – Serviço de Saúde Pública
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Descritores
secundários: |
02 – Referência ao termo: “Mal de Hansen” 04 – Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 06 – Formas ClÃnicas: Dimorfa; Indeterminada; Tuberculóide; Virchowiana 07 – Incapaciades FÃsicas 07 – Deformidades 08 – Auto-Cuidado 08 – Prevenção de Incapacidades FÃsicas 08 – Talidomida 09 – Preconceito 09 – Integração social 09 – Medo 09 – Isolamento Social 09 – Discriminação
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Público:
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População em geral Pessoa atingida pela hansenÃase
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Objetivo: |
Informar sobre a doença
Estimular a auto-supeição
Aumentar a detecção de casos
Orientar sobre exercÃcios de atuo-cuidado e prevenção de incapacidades fÃsicas
Desconstruir o preconceito relacionado à doença
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Recursos
visuais: |
Na capa, há o desenho mostrando as mãos e os pés com e sem o tratamento médico. No interior, ilustrações referentes à exercÃcios para o auto-cuidado. Ilustração esquematizando os nervos atingidos pela HansenÃase. |
Descrição
detalhada: |
Refere-se à HansenÃase como Mal de Hansen. Explica que a HansenÃase é um problema social que acomete geralmente pessoas com baixa qualidade de vida e alerta para a necessidade da diminuição do preconceito contra o doente, explicando que este se dá pelo fato que no passado a HansenÃase não tinha cura e os paciente ficavam com deformidades e incapacidade. Informa que a partir dos anos quarenta, há um avanço no tratamento. Lista as quatro formas da doença: Indeterminada, Dimorfa, Tuberculóide e Virchowiana. Cita como sinais e sintomas: manchas esbranquiçadas ou avermelhadas que não coçam; formigamento nas mão e pés; nervos engrossados e doloridos e bolhas sem dor. Informa que além dos nervos na pele, a doença compromete os nervos e este comprometimento pode levar à deformidades. Aborda a necessidade do auto-cuidado na prevenção de incapacidades, através das seguintes técnicas: educação sanitária, massagem, exercÃcios, uso de ataduras gessadas, adaptação de instrumentos de trabalho ou domésticos, modificação em sapatos e uso constante de palmilha especial, meias grossas e sapatos especiais. Cita cuidados que o paciente deve ter para lidar com pés adormecidos e evitar ferimentos e queimaduras. Esquematiza os nervos atingidos pela doença. Apresenta a Talidomida como medicamento utilizado no tratamento das complicações da doença, alertando para o perigo de seu uso durante a gravidez. Afirma que o paciente em tratamento pode levar uma vida normal.
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