Banco de Materiais Educativos sobre HansenÃase |
Tipo de documento:
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Cordel |
Localização fÃsica:
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Autor(es):
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Liliam Larissa A. da Silva Xilogravura de Severino Borges |
TÃtulo:
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Oxente! Você não sabe o que é HansenÃase? |
Local:
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Recife |
Estado:
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Pernambuco |
Região:
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Nordeste |
Editor:
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Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco Coordenação Estadual do Programa de Eliminação da HansenÃase Netherlands Leprosy Relief – NLR Ministério da Saúde |
Data:
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2005 |
Web/E-mail:
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hanseniase.pe@gmail.com |
Páginas:
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12 |
Descritores
primários: |
01 – Definição 02 – Histórico 03 – Transmissão 04 – Sinais e Sintomas 06 – Classificação da Doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões sócioculturais 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública
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Descritores
secundários: |
01 – Agente Etiológico: “bactéria; bacilo” 02 – Referência ao termo Lepra 04 – Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 06 – Classificação Operacional: Multibacilar, Paucibacilar 07 – Incapacidades FÃsicas 07 – Deformidades 07 – Sequelas 09 – Integração social 09 – Preconceito 09 – Medo 09 – Isolamento social 10 – BCG 10- Exame de contatos 12 – Endereço, telefones da SES/PE
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Público:
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População em geral |
Objetivo: |
Divulgar informações sobre a doença Aumentar a detecção de casos Descontruir o preconceito relacionado à doença |
Recursos
visuais: |
Trata-se de uma literatura de cordel. Na capa, há uma xilografura retratando a cena de uma famÃlia em um posto médico. |
Descrição
Detalhada: |
Livreto apresenta um cordel, poesia popular, com informações sobre a HansenÃase. Afirma que a doença existe desde épocas antes de Cristo e que no Brasil foram encontrados documentos datados de 1696, retratando casos da doença. Aborda a criação dos leprosários nos anos 20 e a diminuição do isolamento a partir dos anos 50 e 60, com a descoberta da Dapsona, dorga utilizada no tratamento. Cita como sinais e sintomas: manchas brancas dormentes na pele, queda de pêlos e diminuição de suor, além de comprometimento dos nervos, pé caÃdo, atrofias e grandes ulcerações. Afirma que a doença é transmitida pelas vias aéreas superiores, mas que muitas pessoas são resistentes à HansenÃase. Classifica como paucibacilares os casos com poucos bacilos e multibacilares os casos com muitos bacilos. Informa que após 15 dias de tratamento a doença deixa de ser transmissÃvel. Alerta que o tratamento é gratuito, leva à cura e que para prevenir a doença é necessário tratar os doentes e examinar seus contatos, aplicando a vacina BCG. Atenta para a importância do combate ao preconceito e à discriminação. Informa endereço e telefone do Programa de Eliminação de HansenÃase no Recife.
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