Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase |
Tipo de Documento:
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Álbum Seriado |
Localização Física:
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Autor(es):
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Secretaria de Estado de Saúde de Roraima/ Programa Estadual de Controle da Hanseníase (Roberta Nogueira Calandrini de Azevedo) |
Título:
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Hanseníase: manual para tratamento e cura |
Local:
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Boa Vista |
Estado:
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Roraima |
Região:
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Norte |
Editor:
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Governo do Estado de Roraima Associação Alemã de Assistência aos Hansenianos e Tuberculosos Fundação para o Controle de Hanseníase do Amazonas |
Data:
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Sem data |
Web/E-mail:
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hanseniaseroraima@ig.com.br hanseniaseroraima@hotmail.com |
Páginas:
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16 |
Descritores
Primários: |
01 – Definição 03 – Transmissão 04 – Sinais e Sintomas 05 – Diagnóstico (Como Fazer) 06 – Classificação da Doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública 13 – Serviço de Apoio (ONGs) |
Descritores
Secundários: |
01 – Agente Etiológico: “Mycobacterium Leprae”, “Bacilo de Hansen” e “Bacilo”
04 – Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 06 – Formas Clínicas: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana 06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar 07 – Incapacidades Físicas 07 – Deformidades 07 – Reações (efeitos do medicameto; reaçãoes do organismo)
08 – PQT 08 – Prevenção de Incapacidades Físicas 08 – Corticosteróide 08 – Talidomida |
Público:
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Profissionais da saúde |
Objetivo: |
Auxiliar profissionais da saúde no desenvolvimento de ações de prevenção/combate à Hanseníase
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Recursos Visuais: |
Fotografias de partes do corpo humano (rosto, peito, braço e perna) com sinais da doença; fotografias de ações do Programa Estadual de Controle da Hanseníase em Roraima; fotografia de cartela de medicamentos; fotografia de Gerhardt Henrik Armauer Hansen e do Bacilo de Hansen; desenhos ilustrativos e imagens do Cartão de Aprazamento, Cartão de Controle do Programa de Dermatologia Sanitária e da Ficha de Notificação. |
Descrição Detalhada: |
Afirma que a Hanseníase compromete os nervos periféricos, podendo provocar incapacidades e deformidades físicas. Por meio de fotografias, exemplifica as quatro formas da doença: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa e Virchowiana. Explica que a doença é transmitida por vias respiratórias, através do contato frequente com pessoas portadoras da doença, que não estejam em tratamento. Cita como sinais e sintomas a presença de lesões na pele com diminuição ou ausência de sensibilidade (manchas pigmentadas ou discrômicas, placas, infiltração, tubérculo e nódulos). Por meio de fotografias exemplifica as formas clínicas: Indeterminada e Dimorfa. Explica que o diagnóstico é realizado através de exame clínico do paciente com suspeitas de Hanseníase, utilizando teste de sensibilidade. Discorre sobre os principais nervos atingidos pela doença: trigêmio, facial, radial, ulnar, mediano, fubular e tibia posterior, indicando o tipo de lesão que cada um costuma sofrer. Classifica a Hanseníase como multibacilar (mais de cinco manchas na pele e/ou baciloscopia positiva – 12 ou 24 meses de tratamento) e paucibacilar (até cinco manchas na pele – 6 meses de tratamento). Ressalta a importância do tratamento, indicando que a presença de incapacidades físicas causadas pela Hanseníase em um paciente curado só ocorre se o diagnóstico for tardio ou se o tratamento não for realizado de maneira correta. Apresenta a dosagem dos medicamentos, utilizada em casos multibacilares e paucibacilares e afirma que podem ocorrer reações em alguns casos, indicando o tipo de medicação adequeada para casa reação e alertando que o uso de Talidomida em mulheres em idade fértil está proibido, devido aos seus efeitos teratogênicos. Apresenta um roteiro para a primeira consulta do paciente e tabela para medição do grau de incapacidade.
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