Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase |
Tipo de Documento:
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Álbum Seriado |
Localização Física:
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Autor(es):
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Emília dos Santos Pereira |
Título:
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Guia didático para consulta de enfermagem ao paciente de Hanseníase |
Local:
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Cachoeirinha |
Estado:
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Amazonas |
Região:
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Norte |
Editor:
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Fundação de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta |
Data:
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Sem data |
Web/E-mail:
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fuam@fuam.am.gov.br |
Páginas:
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19 |
Descritores
Primários: |
01 – Definição 03 – Transmissão 04 – Sinais e Sintomas 06 – Classificação da Doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões Socioculturais 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura
12 – Serviços de Saúde Pública
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Descritores
Secundários: |
01 – Agente Etiológico: “Bactéria”, “Bacilo de Hansen” 04 – Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar 07 – Reações (efeitos do medicamento; reação do organismo) 07 – Incapacidades Físicas 07 – Deformidades 08 – Prevenção de Incapacidades Físicas 08 – Auto-cuiddo 08 – PQT 08 – Corticóides 08 – Talidomida 09 – Isolamento Social 09 – Integração Social 10 – Exames de Contatos 10 – BCG |
Público:
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Profissionais da saúde (enfermagem) |
Objetivo: |
Auxiliar profissionais da saúde no desenvolvimento de
ações de prevenção/combate à Hanseníase |
Recursos Visuais: |
Fotografias de partes do corpo humano (rosto, pescoço, costas, e braço) com sinais da doença; fotografias de ações de agentes de saúde; fotografia de cartela de medicamentos; fotografia do rosto de um paciente antes e depois do tratamento; desenhos ilustrativos. |
Descrição Detalhada: |
Cita como sinais e sintomas da Hanseníase: manchas e placas com alteração de sensibilidade, rarefação de pêlos e anidrose; infiltração localizada ou difusa; tubérculos e nódulos; dor e espessamento dos troncos nervosos periféricos e diminuição da sensibilidade e da força muscular correspondente a estes nervos. Apresenta reações do tipo 1 (novas lesões dermatológicas e alterações de cor e edema nas lesões antigas, assim como dor e espessamento dos nervos) e do tipo 2 (nódulos vermelhos e dolorosos, febre, dores articulares, dor e espessamento dos nervos e mal estar generalizado). Classifica como paucibacilares (seis meses de tratamento) os casos com menos de cinco lesões na pele e/ou apenas um tronco nervoso acometido e multibacilares (de doze a vinte e quatro meses de tratamento) nos casos com cinco ou mais lesões na pele e/ou mais de um tronco nervoso acometido. Indica o tratamento para as duas classificações citadas e prevenção e tratamento das incapacidades físicas. Afirma que a doença é transmitida pela respiração através do contato freqüente com pessoas portadoras da doença que não estejam em tratamento. Orienta sobre os cuidados para a conservação dos medicamentos e esclarece que os comprimidos deixam a urina vermelha e a pele mais escura, sendo que após o tratamento ambos voltam à sua cor normal. Explica que na hanseníase há casos onde o paciente não apresenta lesões na pele, mas possui áreas de dormência, sensação de choque, ardor e ferroadas nas mãos e pés. Explica que a maioria das pessoas é resistente à doença e que após o início do tratamento não ocorre mais a transmissão da doença, a primeira dose do medicamento é suficiente para eliminar 99,9% dos bacilos. Alerta para a importância da regularidade do tratamento. Aconselha que as pessoas que convivem ou conviveram com pessoas portadoras de Hanseníase realizem exames e sejam vacinados com a BCG, na dose recomendada pelo Ministério da Saúde. Explica que o paciente deve levar uma vida normal e informa que o tratamento deve estar disponível gratuitamente no serviço de saúde.
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