Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase |
Tipo de Documento:
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Álbum Seriado |
Localização Física:
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Autor(es):
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Fundação Paulista contra a Hanseníase |
Título:
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Fundação Paulista Contra a Hanseníase |
Local:
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São Paulo |
Estado:
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São Paulo |
Região:
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Sudeste |
Editor:
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Fundação Paulista contra a Hanseníase |
Data:
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Sem data |
Web/E-mail:
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www.fundacaohanseniase.org.br |
Páginas:
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38 |
Descritores
Primários: |
01 – Definição
03 – Transmissão
04 – Sinais e Sintomas
05 – Diagnóstico (Como Fazer)
06 – Classificação da doença
07 – Complicações
08 – Tratamento
09 – Dimensões Socioculturais
10 – Vigilância (Epidemiológica)
11 – Cura
12 – Serviços de Saúde Pública
13 – Serviço de Apoio (ONGs)
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Descritores
Secundários: |
01 – Agente Etiológico: “Micróbio”; “Bacilo de Hansen”
04 – Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 06 – Formas Clínicas: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana 06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar 07 – Incapacidades Físicas 07 – Deformidades 07 – Reações 08 – Medicamentos – PQT 08 – Auto-Cuidado 08 – Prevenção de Incapacidades Físicas 09 – Integração social 10 – Exames de Contatos 10 – BCG 13 – Endereço, Telefone, Website, E-mail da Fundação Paulista/SP
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Público:
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Profissionais da saúde |
Objetivo: |
Facilitar atividades educativas individuais ou grupais sobre Hanseníase.
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Recursos Visuais: | Fotografias de partes do corpo humano (testa, olho, braço) contendo sinais da doença; fotografia de cartela de medicamentos; ilustrações representando os pacientes e o Bacilo de Hansen. |
Descrição Detalhada: |
Cita como sinais e sintomas da Hanseníase: manchas e placas com alteração de sensibilidade, rarefação de pêlos e anidrose; infiltração localizada ou difusa; tubérculos e nódulos; dor e espessamento dos troncos nervosos periféricos e diminuição da sensibilidade e da força muscular correspondente a estes nervos. Apresenta reações do tipo 1 (novas lesões dermatológicas e alterações de cor e edema nas lesões antigas, assim como dor e espessamento dos nervos) e do tipo 2 (nódulos vermelhos e dolorosos, febre, dores articulares, dor e espessamento dos nervos e mal estar generalizado). Classifica como paucibacilares (seis meses de tratamento) os casos com menos de cinco lesões na pele e/ou apenas um tronco nervoso acometido e multibacilares (de doze a vinte e quatro meses de tratamento) nos casos com cinco ou mais lesões na pele e/ou mais de um tronco nervoso acometido. Indica o tratamento para as duas classificações citadas e prevenção e tratamento das incapacidades físicas. Afirma que a doença é transmitida pela respiração através do contato freqüente com pessoas portadoras da doença que não estejam em tratamento. Discorre sobre os cuidados para guarda e conservação das cartelas de medicamentos e advertem que os comprimidos deixam a urina vermelha e a pele mais escura, sendo que após o tratamento ambos voltam à sua cor normal. Afirma que há casos onde o paciente não apresenta lesões na pele, mas possui áreas de dormência, sensação de choque, ardor e ferroadas nas mãos e pés. Explica que a maioria das pessoas é resistente à doença e que após o início do tratamento não ocorre mais a transmissão da doença, a primeira dose do medicamento é suficiente para eliminar 99,9% dos bacilos. Alerta para a importância da regularidade do tratamento. Aconselha que as essoas que convivem ou conviveram com pessoas portadoras de Hanseníase realizem exames e sejam vacinados com a BCG, na dose recomendada pelo Ministério da Saúde. Explica que o paciente deve levar uma vida normal e informa que o tratamento deve estar disponível gratuitamente no serviço de saúde.
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