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Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Cartaz 036 – Hanseníase tem cura: vamos acabar com o preconceito e eliminar essa doença

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase
cartaz036.jpg

Tipo de Documento:

Cartaz

Localização Física:

Autor(es): Ministério da Saúde
Título: Hanseníase tem cura: vamos acabar com o preconceito e eliminar essa doença

Local:

Brasília

Estado:

Distrito Federal

Região:

Centro-Oeste
Editor: Ministério da Saúde
Data: Sem data
Web/ E-mail: hanseniase@saude.gov.br
Páginas: 1
Descritores Primários:

04 – Sinais e Sintoma

06 – Classificação da doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões sócioculturais

10 – Vigilância (Epidemiológica)

11 – Cura

12 – Serviço de Saúde Pública

Descritores Secundários:

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar

07 – Reações

08 – Medicamentos – PQT

08 – Prevenção de incapacidades físicas

09 – Preconceito

10 – Exames de Contatos

10 – BCG

Público:

Profissionais de Saúde

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença


Recursos Visuais:

Somente texto

Descrição
Detalhada:


Cita como sinais e sintomas da Hanseníase: manchas e placas com alteração de sensibilidade, rarefação de pêlo e anidrose; infiltração localizada ou difusa; tubérculos, nódulos; dor e espessamento dos troncos nervosos periféricos; diminuição da sensibilidade e da força muscular nas áreas correspondentes a estes nervos. Classifica a doença como paucibacilar (menos de cinco lesões na pele) e multibacilar (cinco ou mais lesões na pele). Explica dois tipos de reações: lesões tipo 1: (novas lesões dermatológicas e alterações de cor nas lesões antigas, dor e espessamento dos nervos “neurites”) e lesões tipo 2 (nódulos vermelhos dolorosos, febre, dores articulares, dor e espessamento nos nervos e mal estar generalizado). Descreve o tratamento para casos paucibacilares e multibacilares, seus critérios da alta do paciente e o tratamento para as reações tipo 1 e tipo 2. Indica a necessidade do exame dermatoneurológico nos contatos intradomiciliares e a aplicação da vacina BCG-ID. Mobiliza o profissional da saúde na luta contra o preconceito relacionado à doença.

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