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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Cartaz 037 – Quadros reacionais em Hanseníase

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

CARTAZ (37)

Tipo de Documento:

Cartaz

Localização Física:

Autor(es): Associação Alemã de Assistência aos Hansenianos e Tuberculosos – DAHW
Título: Quadros reacionais em Hanseníase

Local:

Cuiabá

Estado:

Mato Grosso

Região:

Centro-Oeste
Editor:

Associação Alemã de Assistência aos Hansenianos e Tuberculosos – DAHW

Secretaria do Estado da Saúde de Mato Grosso

Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá

Data: Sem data
Web/E-mail: www.dahwmt.org.br
Páginas: 1
Descritores Primários:

04 – Sinais e Sintomas

05 – Diagnóstico (Como fazer)

06 – Classificação da doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

10 – Vigilância (Epidemiológica)

12 – Serviço de Saúde Pública

Descritores Secundários:

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas neurológicos

06 – Formas Clínicas: Tuberculóide, Dimorfa e Virchowiana

06 – Classificação operacional: Multibacilar e Paucibacilar

07 – Reações

07 – Deformidades

08 – Medicamentos – PQT

08 – Prevenção de Incapacidades Físicas

08 – Reabilitação

10 – Exames de Contatos

10 – BCG

Público:

Profissionais de Saúde

Objetivo:

Divulgar informações sobre os quadros reacionais da doença

Informar as atividades que devem ser realizadas no Programa de Controle da Hanseníase

Recursos Visuais:
Fotografias de partes do corpo humano (rosto, braço) com sinais da doença.

Descrição
Detalhada:



Apresenta quais são os sintomas, causas e o tratamento em casos reacionais em Hanseníase (reações dos tipos I e II). Detalha causa e tratamento das seguintes reações do tipo I: novas lesões ou placas e alteração de cor edema nas lesões antigas; dor ou espessamento dos nervos periféricos e edema nas mãos e nos pés. Relata sintomas, causas, tratamento e terapia alternativa para as seguintes reações do tipo II: nódulos vermelhos e dolorosos, febre, dores articulares, dor e espessamento nos nervos e mal estar generalizado, pés e mãos reacionais, irite, iridociclite, epistaxe, orquite, linfoadenite, nefrite e vasculite. Aponta as atividades a serem feitas por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, auxiliares de enfermagem e agentes de saúde no cuidado com o paciente. Indica que os contatos domiciliares devem passar por exame dermatoneurológico e aplicação da vacina BCG, além de passarem por um programa de educação em saúde. Afirma que o paciente de Hanseníase deve ser acompanhado no mínimo mensalmente no tratamento. Cita outras atividades do programa de controle de Hanseníase, como educação em saúde com divulgação nos meios de comunicação, cursos de capacitação para profissionais em saúde, vigilância epidemiológica através de sistema de informação, busca de casos e encaminhamento para o centro de referência casos com dificuldade de diagnóstico, reações, neurites e deformidades.

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