Fiocruz
Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Panfleto 007 – Hanseníase

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Tipo de Documento:

Panfleto

Localização Física:

Autor(es): Biblioteca De Manguinhos/Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica – ICICT/Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz
Título: Hanseníase
Local: Rio de Janeiro
Estado: Rio de Janeiro
Região: Sudeste
Editor: Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ/Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica – ICICT
Data: Sem data
Web/E-mail: www.icict.fiocruz.br
Páginas: 1
Descritores Primários:

01 – Definição

02 – Histórico

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

05 – Diagnóstico (Como Fazer)

06 – Classificação da Doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

11 – Cura

Descritores Secundários:

01 – Agente etiológico: “Mycobacterium leprae… bacilo”

02 – Referência ao termo Lepra

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Formas Clínicas: Indeterminada, Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana

07 – Deformidades

Público:

População em geral

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença

Estimular a auto-suspeição

Aumentar a detecção de casos

Recursos
Visuais:

Somente texto e a logo do ICICT.
Descrição
Detalhada:

Informa que a Hanseníase se caracteriza por lesões na pele, na mucosa, vias aéreas superiores e dos nervos. Explica que o agente causador da doença ataca apenas homens, tatus e camundongos, sendo que estes últimos apresentam um baixo crescimento bacteriano e apenas em animais com baixa imunidade. que a doença já teve dispersão mundial, mas agora é encontrada principalmente no sudeste da Ásia, Índia, África tropical, México, Antilhas, guianas, Venezuela e Colômbia. Cita como sinais e sintomas: pequenas manchas dormentes de cor esbranquiçada ou avermelhada e afirma que a confirmação do diagnóstico é realizada através de biópsia e baciloscopia. Apresenta as quatro formas clínicas da doença e indica que a atransmissão ocorre com a penetração do bacilo no organismo através da pele lesionada e do contato respiratório. Afirma que a maioria das pessoas possui resistência contra a doença e que as populações mais pobres são mais vulneráveis. Cita o período de incubação da doença (3 a 6 anos) e esclarece que as pessoas que estão realizando o tratamento não transmitem a doença. Informa que a doença é curável, mas que caso o tratamento seja tardio, pode deixar sequelas nas pessoas infectadas, mesmo após a cura.

<<< Voltar aos resultados <<<

*** Página Principal ***



Os Comentários estão desabilitados.



CAMPUS Sede: Av. Brasil, 4365 - Manguinhos, Rio de Janeiro CEP: 21040-360 Tel.:(0xx21) 2598-4242
Copyright © Fundação Oswaldo Cruz - Ministério da Saúde - 2010