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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Cartilha 018 – O que mudou na Hanseníase com a NOAS

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Tipo de Documento:

Cartilha

Localização Física:

Autor(es):

Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro

Título:

O que mudou na Hanseníase com a NOAS

Local:

Rio de Janeiro

Estado:

Rio de Janeiro

Região:

Sudeste

Editor:

Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro

Conselho Nacional dos Secretários Municiáis de Saúde – CONASEMS

Data:

2001

Web/E-mail:

hanseniase@saude.rj.gov.br

Páginas:

80

Descritores
Primários:

01 – Definição

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

05 – Diagnóstico (como fFazer)

06 – Classificação da doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões Socioculturais

10 – Vigilância (Epidemiológica)

11 – Cura

12 – Serviços de Saúde Pública

Descritores Secundários:

01 – Agente Etiológico: “bactéria”

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar

07 – Incapacidades Físicas

07 – Deformidades

08 – Medicamentos – PQT

08 – Prevenção de Incapacidades Físicas

08 – Reabilitação Física

08 – Reações

08 – Corticosteróides

08 – Talidomida

09 – Isolamento Social

09 – Medo

10 – Exame de contatos

Público:

Agente Comunitário de Saúde

Objetivo:

Orientar o gestor e demais profissionais de saúde sobre NOAS

Orientar o gestor e profissionais de saúde nas ações em prol da eliminação da hanseníase

Aumentar a deteção de casos

Recursos
Visuais:
Somente texto.
Descrição
Detalhada:

Informa o que mudou na Hanseníase com a NOAS, descrevendo esta portaria. Trata das principais medidas para a erradicação da Hanseníase no Brasil. Cita quatro motivos que explicam porque a Hanseníase ainda é um problema no país: “o número de casos é maior do que o definido como meta para a eliminação; a quantidade de casos novos descobertos a cada ano tem aumentado muito; um número significativo de doentes apresenta incapacidade física grave; o número de crianças doentes é muito alto”. Aponta as principais metas que envolvem a eliminação da Hanseníase: “tornar o diagnóstico e o tratamento disponíveis gratuitamente, em todos os postos e centros de saúde e unidades de saúde da família, particularmente nas áreas com grandes números de doentes; dar condições para que todo trabalhador da área da saúde possa suspeitar e encaminhar para diagnóstico e tratamento dos pacientes; acabar com o medo da Hanseníase, divulgando amplamente que é uma doença que tem cura; divulgar os primeiros sinais da doença, incentivando as pessoas a procurarem o tratamento o mais cedo possível; assegurar que todos os doentes de Hanseníase sejam tratados e curados.” Aborda a história do SUS (Sistema Único de Saúde) e de suas regras para a eliminação da Hanseníase. Fala das responsabilidades das Secretarias Municipais de Saúde na eliminação da doença e da Secretaria Estadual de Saúde para aumentar o acesso da população ao diagnóstico e ao tratamento da Hanseníase. Explica como a Hanseníase é transmitida (a bactéria que sai pelo nariz de uma pessoa doente entra no corpo de uma pessoa sadia pela boca ou pelo nariz, durante a respiração); como ela se manifesta (os sintomas aparecem cerca de três anos depois e o doente apresenta uma ou várias manchas na pele, com perda da sensibilidade ao calor, ao toque ou à dor no local. As manchas não coçam e não doem; podem ser esbranquiçadas, avermelhadas ou cor do cobre; podem ser lisas ou elevadas, podem aparecer em qualquer parte do corpo.). Indica os métodos para examinar uma pessoa com suspeita de Hanseníase e os sinais que não são sintomas da doença. Classifica a Hanseníase em dois tipos, dependendo do número de manchas na pele: a Hanseníase Paucibacilar (PB), que varia de uma a cinco manchas na pele cujo tratamento dura até seis meses; e a Hanseníase Multibacilar (MB), que apresenta mais de cinco manchas cujo tratamento dura até doze meses. Aponta como forma de tratamento para os dois tipos da doença a poliquimioterapia (PQT/OMS). O tratamento envolve: o fornecimento do medicamento na dosagem e pelo tempo recomendados para cada tipo de Hanseníase; tratamento das intercorrências (reações) e ou complicações durante e após o tratamento; exame das pessoas que se relacionaram com o paciente; prevenção das incapacidades físicas e reabilitação física (quando necessária). Atenta para os deveres de todos os profissionais do SUS. Destaca as medidas que já foram tomadas para eliminar a Hanseníase no Brasil

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