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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Cartilha 032 – Hanseníase: tô curado!

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Tipo de Documento:

Cartilha

Localização Física:

Autor(es):

Maria Nelci Bezerra Lopes

Título:

Hanseníase: tô curado!

Local:

Fortaleza

Estado:

Ceará

Região:

Nordeste

Editor:

Secretaria de Estado da Saúde do Ceará

The Leprosy Relief Association – LRA

Embaixada da Finlândia no Brasil

Data:

Sem data

Web/E-mail:

gerlania@saude.ce.gov.br

Páginas:

10

Descritores
Primários:

01 – Definição

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

06 – Classificação da doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões Socioculturais

11 – Cura

12 – Serviços de Saúde Pública

13 – Serviço de Apoio (ONGs)

Descritores Secundários:

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar

07 – Deformidades

07 – Incapacidades Físicas

09 – Integração Social

12 – Telefone do Serviços de Saúde – Dona Libânia/CE

12 – Alô Saúde

13 – Telehansen

Público:

Adolescentes

População em geral

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença

Estimular a auto-suspeição

Aumentar a detecção de casos

Recursos
Visuais:
Trata-se de uma história em quadrinhos, que narra a estória de um adolescente que é portador de Hanseníase. A narrativa é apresentada por ilustrações de conversações cotidianas entre três adolescentes. Fotografias de partes do corpo humano (perna, braço e pé) com sinais da doença. O material traz ao final jogos  ligados ao medicamento e tratamento da Hanseníase.
Descrição
Detalhada:

Continuação da história em quadrinho apresentada na Cartilha Hanseníase Tem Cura. Após o diagnóstico da Hanseníase, o personagem Léo (um adolescente negro) iniciou o tratamento e um ano depois reencontrou os amigos Geninho e Kaká. Léo contou aos amigos como foi o tratamento, explicando-lhes tudo o que aprendeu sobre a Hanseníase.

Define a Hanseníase como uma doença crônica, que pode ser transmitida de uma pessoa doente que não está em tratamento para outra, explicando que esta transmissão ocorre pela respiração. Informa que a maioria das pessoas possui resistência contra a doença, “que afeta principalmente a pele, os nervos da face, dos braços, das mãos e das pernas e pés”. Afirma que a doença não é hereditária e cita como sinais e sintomas: manchas esbranquiçadas avermelhadas ou cor de cobre, dormência na face, mãos ou pés e perda da força muscular. Apresenta a diferenciação entre os casos paucibacilares e multibacilares, citando que no primeiro caso, aparece de uma a cinco manchas pelo corpo e não é transmissível. Informa que no segundo caso há a presença de mais de cinco manchas no corpo e é transmissível. Afirma que o tratamento é gratuito e leva à cura, mas caso ocorra tardiamente, pode levar o paciente à deformidades e/ou incapacidade física permanente. Apresenta os cuidados que o paciente deve ter com as cartelas de medicamentos. Inclui telefone do Centro de Referência Nacional D. Libania.

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