Banco de Materiais Educativos sobre HansenÃase |
Tipo de Documento: |
Cartilha |
Localização FÃsica: |
|
Autor(es): |
Ministério da Saude |
TÃtulo: |
HansenÃase e Direitos Humanos |
Local: |
BrasÃlia |
Estado: |
DF |
Região: |
Centro Oeste |
Editor: |
Ministério da Saúde |
Data: |
2008 |
Web/E-mail: |
hanseniase@saude.gov.br |
Páginas: |
72 |
Descritores |
01 – Definição 02 – Histórico 03 – Transmissão
04 – Sinais e Sintomas
05 – Diagnóstico (como fazer) 06 – Classificação da doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões Socioculturais 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública 13 – Serviços de Apoio (ONGs)
|
Descritores Secundários: |
01 – Agente Etiológico:”Mycobacterium Leprae… bacilo de Hansen; Bacilo”
02 – Amauer Hansen
04 – Sinais Dermatológicos
04 – Sintomas Neurológicos
06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar 07 – Incapacidades FÃsicas 07 – Deformidades 07 – Reações 07 – Sequelas 08 – Medicamentos – PQT 08 – Auto-Cuidado 08 – Prevenção de Incapacidades FÃsicas 08 – Reações (efeitos colaterais do medicamento; reações do próprio organismo) 08 – Reabilitação 09 – Isolamento Social 09 – Integração Social 09 – Discriminação 09 – Medo 09 – Preconceito 10 – Exames de Contatos 12 – Disque Saúde 12 – Website 13 – Telehansen
13 – Websites de ONGs
|
Público: |
Pessoas atingidas pela HansenÃase |
Objetivo: |
Divulgar informações sobre a doença Divulgar os direitos das pessoas portadoras de HansenÃase Descontruir o preconceito relacionada à doença |
Recursos Visuais: |
Ilustrações representando pacientes; fotografia de Abraão Rotberg e fotografia de cartelas de medicamentos |
Descrição Detalhada: |
Apresenta uma explanação histórica sobre direitos humanos, enfatizando a questão do isolamento da pessoa portadora de HansenÃase e a existência da pensão para os pacientes que residiram em colônias.  Aponta que Abraão Rotberg sugeriu a adoção do termo HansenÃase, visando a diminuição do preconceito. Informa que o Mycobacterium Leprae foi descoberto em 1873 por Amaneur Hansen e que em sua homenagem o bacilo é também chamado de bacilo de Hansen. Explica que a transmissão ocorre através de gotas eliminadas no ar pela tosse, fala e espirro de uma pessoa portadora da doença que não esteja em tratamento. Relata que após a penetração do bacilo pelas vias respiratórias, se instala preferencialmente na pele e nos nervos periféricos. Informa que há pessoas que possuem resistência natural contra a doença e cita como sinais e sintomas: manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou acastanhadas lisas ou elevadas em qualquer parte do corpo; caroços avermelhados ou acastanhados; áreas da pele, mesmo sem manchas que não coçam, nem formigam ou pinicam e vão ficando dormentes, com diminuição ou ausência de dor, de sensibilidade ao calor, ao frio e ao toque; engrossamento de nervos dos braços, pernas e pescoço, acompanhado ou não de dor; aparecimento de caroços ou inchaços no rosto, orelhas e nas mãos; perda de pelos nas sobrancelhas e perda de pelos nas manchas.  Abora a classificação da doença, diferenciando os casos paucibacilares (até cinco lesões na pele) dos multibacilares (acima de cinco lesões). Aponta a Poliquimioterapia como o tratamento recomendado pelo Ministério da Saúde, apresentando fotografias de cartelas de medicamentos e suas respectivas dosagens indicadas.    Detalha possÃveis reações e ressalta a importância do paciente seguir corretamente o tratamento. Apresenta os deveres do paciente em relação à auto-cuidado e prevenção de incapacidades, exemplificando exercÃcios para olhos, mãos, braços, pernas e pés. Aborda os direitos em relação à saúde, trabalho e aos aspectos da vida social. Inclui um pequeno glossário de termos e apresenta depoimentos de pessoas portadoras da doença. |
<<< Voltar aos resultados <<<
*** Página Principal ***