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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Cartilha 036 – Hanseníase e Direitos Humanos

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase
cartilha036.jpg

Tipo de Documento:

Cartilha

Localização Física:

Autor(es):

Ministério da Saude

Título:

Hanseníase e Direitos Humanos

Local:

Brasília

Estado:

DF

Região:

Centro Oeste

Editor:

Ministério da Saúde

Data:

2008

Web/E-mail:

hanseniase@saude.gov.br

Páginas:

72

Descritores
Primários:

01 – Definição

02 – Histórico

03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

05 – Diagnóstico (como fazer)

06 – Classificação da doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões Socioculturais

10 – Vigilância (Epidemiológica)

11 – Cura

12 – Serviços de Saúde Pública

13 – Serviços de Apoio (ONGs)


Descritores Secundários:


01 – Agente Etiológico:”Mycobacterium Leprae… bacilo de Hansen; Bacilo”

02 – Amauer Hansen

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar

07 – Incapacidades Físicas

07 – Deformidades

07 – Reações

07 – Sequelas

08 – Medicamentos – PQT

08 – Auto-Cuidado

08 – Prevenção de Incapacidades Físicas

08 – Reações (efeitos colaterais do medicamento; reações do próprio organismo)

08 – Reabilitação

09 – Isolamento Social

09 – Integração Social

09 – Discriminação

09 – Medo

09 – Preconceito

10 – Exames de Contatos

12 – Disque Saúde

12 – Website

13 – Telehansen

13 – Websites de ONGs

Público:

Pessoas atingidas pela Hanseníase

Objetivo:

Divulgar informações sobre a doença

Divulgar os direitos das pessoas portadoras de Hanseníase

Descontruir o preconceito relacionada à doença

Recursos
Visuais:
Ilustrações representando pacientes; fotografia de Abraão Rotberg e fotografia de cartelas de medicamentos
Descrição
Detalhada:
Apresenta uma explanação histórica sobre direitos humanos, enfatizando a questão do isolamento da pessoa portadora de Hanseníase e a existência da pensão para os pacientes que residiram em colônias.  Aponta que Abraão Rotberg sugeriu a adoção do  termo Hanseníase, visando a diminuição do preconceito. Informa que o Mycobacterium Leprae foi descoberto em 1873 por Amaneur Hansen e que em sua homenagem o bacilo é também chamado de bacilo de Hansen. Explica que a transmissão ocorre através de gotas eliminadas no ar pela tosse, fala e espirro de uma pessoa portadora da doença que não esteja em tratamento. Relata que após a penetração do bacilo pelas vias respiratórias, se instala preferencialmente na pele e nos nervos periféricos. Informa que há pessoas que possuem resistência natural contra a doença e cita como sinais e sintomas: manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou acastanhadas lisas ou elevadas em qualquer parte do corpo; caroços avermelhados ou acastanhados; áreas da pele, mesmo sem manchas que não coçam, nem formigam ou pinicam e vão ficando dormentes, com diminuição ou ausência de dor, de sensibilidade ao calor, ao frio e ao toque; engrossamento de nervos dos braços, pernas e pescoço, acompanhado ou não de dor; aparecimento de caroços ou inchaços no rosto, orelhas e nas mãos; perda de pelos nas sobrancelhas e perda de pelos nas manchas.  Abora a classificação da doença, diferenciando os casos paucibacilares (até cinco lesões na pele) dos multibacilares (acima de cinco lesões). Aponta a Poliquimioterapia como o tratamento recomendado pelo Ministério da Saúde, apresentando fotografias de cartelas de medicamentos e suas respectivas dosagens indicadas.    Detalha possíveis reações e ressalta a importância do paciente seguir corretamente o tratamento. Apresenta os deveres do paciente em relação à auto-cuidado e prevenção de incapacidades, exemplificando exercícios para olhos, mãos, braços, pernas e pés. Aborda os direitos em relação à saúde, trabalho e aos aspectos da vida social. Inclui um pequeno glossário de termos e apresenta depoimentos de pessoas portadoras da doença.

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