Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase |
Tipo de Documento: |
Álbum Seriado |
Localização Física: |
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Autor(es): |
Secretaria da Saúde do Estado de Tocantins |
Título: |
Hanseníase: guia didático para palestras ao paciente de Hanseníase |
Local: |
Palmas |
Estado: |
Tocantins |
Região: |
Centro-oeste |
Editor: |
Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins Ministério da Saúde |
Data: |
Sem data |
Web/E-mail: |
hanseniase@saude.to.gov.br |
Páginas: |
19 |
Descritores |
01 – Definição 03 – Transmissão 04 – Sinais e Sintomas 06 – Classificação da Doença 07 – Complicações 08 – Tratamento 09 – Dimensões socioculturais 10 – Vigilância (Epidemiológica) 11 – Cura 12 – Serviços de Saúde Pública |
Descritores |
01 – Agente Etiológico: “Bactéria, Bacilo de Hansen” 04 – Sinais Dermatológicos 04 – Sintomas Neurológicos 06 – Classificação Operacional: Multibacilar e Paucibacilar 07 – Incapacidades Físicas 07 – Deformidades 07 – Reações (Efeitos Colaterais ao Medicamento) 08 - PQT 08 – Auto-Cuidado 08 – Prevenção de Incapacidades e Deformidades Físicas 08 – Corticoides 08 – Talidomida 08 – Reações (Efeitos Colaterias do Próprio Organismo) 09 – Preconceito 09 – Integração Social 09 – Medo 10 – Exames de Contatos 10 – BCG
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Público: |
Profissionais da saúde |
Objetivo: |
Auxiliar profissionais da saúde no desenvolvimento de palestras sobre Hanseníase |
Recursos Visuais: |
Na capa, há um desenho de uma enfermeira-educadora. No interior, fotografias de partes do corpo (nádegas, pescoço, costas e membros) com sinais da doença. Há ainda fotografias de cartelas de medicamentos e ilustrações com motivos infantis. |
Descrição
Detalhada: |
Cita como sinais e sintomas da Hanseníase: queda de pêlos; tubérculos e nódulos; dor e espessamento dos troncos nervosos periféricos; infiltração localizada ou difusa. Cita ainda a presença de manchas que: apresentam alteração de sensibilidade tátil, dolorosa e térmica que não coçam e não doem; podem ser esbranquiçadas, avermelhadas ou cor de cobre, podem ser lisas ou elevadas e podem aparecer em qualquer parte do corpo. Informa os dois tipos de reação: reação reversa (tipo 1) e eritema nodoso hansênico (tipo 2) e a classificação operacional da doença: paucibacilar (menos de 5 lesões na pele) e multibacilar (5 ou mais lesões na pele), indicando o tratamento específico para cada caso, bem como o tratamento para as incapacidades físicas. Esclarece que manchas na pele que apresentam sensibilidade normal, manchas de nascimento, manchas pruriginosas e manchas que se espelham e somem rapidamente não são sinais de Hanseníase. Afirma que a doença ataca principalmente a pele e os nervos e que há casos em que o paciente não possui lesões na pele, mas se queixa de áreas de dormência, sensação de choque, ardor e ferroadas nas mãos e nos pés. Indica que o período de incubação é de 2 a 7 anos, que a doença pode atingir pessoas de ambos os sexos e idades e que possui tratamento gratuito, que leva à cura. Orienta sobre a importância de informar o paciente, encorajando-os a fazerem perguntas e tirar dúvidas e afirma que a doença é tramsmitida pela respiração e contato frequente com pessoas portadoras da doença que não estejam em tratamento. Informa que a maioria das pessoas é resistente à doença e que é importante realizar exames nas pessoas próximas do portador da doença, bem como aplicar nestes a vacina BCG. Detalha o tratamento PQT nos casos multibacilares e paucibacilares e atenta para a importância da regularidade do tratamento. Traz medidas de auto-cuidado para a prevenção de incapacidades das mãos, pés e olhos e avisa que o paciente portador da Hanseníase pode levar uma vida normal.
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