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Fundação Oswaldo Cruz

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

Cartilha 001- Saber Hanseníase

Banco de Materiais Educativos sobre Hanseníase

cartilha0011.jpg

Tipo de Documento:

Cartilha

Localização Física:

 

Autor(es):

Dora M. Cypreste

Elizabeth S. Madeira

Maria da Penha A.A. da Silva

Maria da Penha Z. D. da Silva

Marilda V. Moreira

Marizete A. Puppin

Título:

Saber Hanseníase

Local:

Vitória

Estado:

Espítiro Santo

Região:

Sudeste

Editor:

Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo

Netherlands Leprosy Relief – NRL

Data:

2006

Web/E-mail:

hanseniase@saude.es.gov.br

Páginas:

22

Descritores
Primários:

01 – Definição   

02 – Histórico

 03 – Transmissão

04 – Sinais e Sintomas

06 – Classificação da doença

07 – Complicações

08 – Tratamento

09 – Dimensões sócioculturais

10 – Vigilância (Epidemiológica)

11 – Cura

12 – Serviços de Saúde Pública

 

escritores
Secundários:

01- Agente Etiológico: “bacilo Mycobacterium Leprae, ou bacilo de Hansen”

 02 – Referência aos termos: Lepra, Morféia, Mal de Hansen e Mal de Lázaro

02 – Gerard Hansen

04 – Sinais Dermatológicos

04 – Sintomas Neurológicos

06 – Classificação Operacional: Multibacilar; Paucibacilar

07 – Incapacidades Físicas

07 – Deformidades

08 – Reabilitação

08 – PQT

09 – Preconceito

09 – Integração Social

09 – Isolamento social

10 – Exame de contatos

10 – BCG

 

Público:

Profissionais da saúde e da educação

Objetivo:
 

Divulgar informações sobre a hanseníase

Aumentar a detecção de casos

Diminuir o preconceito relacionado a doença

Orientar profissionais da saúde e educação para a realização de algumas ações de controle da hanseníase

RecursosVisuais:
Na capa, há um desenho de uma educadora. No interior, há ilustrações que exemplificam a história do material (professora com alunos, criança com hanseníase, familiares, profissionais de saúde); fotografias de cartelas de medicamentos e de partes do corpo humano (face, orelha, costas, braço, nádegas) com sinais da doença.
Descrição Detalhada:

Inicia com um texto introdutório apresentando o objetivo do material, para quem se destina, a prevalência de casos no Brasil e no Espírito Santo. Apresenta uma pequena história onde uma professora da 5°série observa que uma de suas alunas aparece com uma mancha na pele. A professora então vai ao posto de saúde a fim de obter informações sobre o que poderia ser aquela mancha. Após receber informações sobre hanseníase no posto, a professora procurou a família da aluna e a levou para uma consulta. A doença foi diagnosticada na menina e posteriormente em seu pai. Ambos fizeram o tratamento e foram curados. A professora, após o fato, tornou-se uma multiplicadora de informações sobre saúde em sua comunidade.

Temas abordados:

Define que a hanseníase que causada por um bacilo, que atinge a pele e os nervos. Esse bacilo foi descoberto pelo cientista Amauer G. Hansen. Narra um breve histórico da doença esclarecendo que essa doença também é conhecida por lepra. Descreve quando foi resgistrado os primeiros casos da doença no Brasil e sintetiza as medidas de controle tomada pelo Estado ao longo dos anos. Explica que hanseníase se apresenta através dos sinas e sintomas dermato-neurológicos: manchas na pele com perda de sensibilidade ao calor, ao toque ou a dor, estas manchas não coçam, são esbranquiçadas, avermelhadas ou cor de cobre, aparecem em qualquer parte do corpo, caroços avermelhados ou cor de cobre, formigamentos, dor nos nervos e perda de força nos músculos. Explica que a transmissão ocorre pelas vias aéras superiores (boca e nariz), pelo contato direto e prolongado com a pessoa doente, sem tratamento, esclrecendo que o tempo de manifestação da doença vaira entre 2 a 7 anos e que a maioria da população tem resitência ao bacilo. Informa que o tratamento é realizado no serviço de saúde, gratuitamente, dura de 6 a 12 meses, que compreende: fornecimento de medicamento, tratamento das compliações durente e após o tratamento, exames dos contatos, prevenção de incapacidades físicas e sociais, reabilitação física e social, se necessário. Explica que hoje vive-se uma nova realidade em relação a doença, por isso, é importante não ter preconceito voltado para os portadores da doença.

 

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